tag:blogger.com,1999:blog-31051861643364963892024-03-13T16:14:17.485-03:00Momentos de ReflexãoDovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.comBlogger170125tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-25533147149918586122017-10-29T14:33:00.000-02:002017-11-07T19:20:00.919-02:00A reforma protestante em 5 pontos<div><center><a href="https://dovaniano.blogspot.com/2017/10/a-reforma-protestante-em-5-pontos.html"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-FcCN_MUyVpA/WfX0qRAsr2I/AAAAAAAABO8/8WyKJFCyHN4zo2R6qg3LRPb3d6HSJSLfACPcBGAYYCw/s320/20171028_143404.png" width=98% /></a></center></div>
<span style="font-size: x-small;">
<u>Por</u>: <b>ultimatojovem<br>
A Reforma Protestante em 5 pontos</b>
</span>
<br><br>
O lema da revolução espiritual da Reforma Protestante continua vivo e pertinente: <i>“Ecclesia reformata, semper reformanda est”</i>, em bom português, <i>“Igreja reformada, sempre se reformando”</i>. Aqui vai um guia para as 5 "Solas", os princípios que nortearam o movimento:
<br><br>
<hgroup>
<h2>Sola Scriptura<h4>Só a Escritura:</h2></h4></hgroup>
<bibliaquote>“Toda escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (1Tm 3.16,17)</bibliaquote><br>
Durante a Idade Média a Igreja Cristã perdeu de vista que o único referencial autorizativo para questões de fé e prática é a Bíblia Sagrada, também denominada de Escritura. A tradição, a palavra do Papa, as decisões dos Concílios, a razão e os sentimentos se introduziram como “concorrentes”. A Reforma do século XVI resgatou o princípio de que somente a Palavra de Deus pode decidir sobre o que deve ser crido e como a vida cristã deve ser vivida. Diante do tribunal que exigia sua retratação, Lutero disse: <cite>“Minha consciência está alicerçada pela Palavra de Deus […] Assim Deus me ajude. Amém!”</cite>
<br><br>
<hgroup>
<h2>Sola Gratia<h4>Só a Graça:</h4></h2></hgroup>
<bibliaquote>
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9)</bibliaquote><br>
<i>“Graça é o favor divino, imerecido, que elege, redime, regenera e preserva o pecador para promovê-lo ao céu”</i>. Com o passar dos séculos, a Igreja cristã introduziu na sua compreensão de salvação a ideia do mérito, desviando-se do padrão apostólico original. Na teologia medieval, formulada por Tomás de Aquino, a natureza humana passou a ser considerada potencialmente boa, rompendo-se radicalmente com o conceito bíblico, também defendido por Agostinho, de que o homem nasce com o coração corrompido. <biblia>“Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer”</biblia> (Rm 3.10-13).
<br><br>
<hgroup>
<h2>Sola Fide<h4>Só a Fé:</h4></h2></hgroup>
<bibliaquote>“[…] visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé” (Rm 1.17)</bibliaquote>
<br>
A justificação somente pela fé foi a grande redescoberta que proporcionou a conversão de Martinho Lutero. Por muitos anos, desde que se tornara monge agostiniano, sua alma permanecia sem paz, uma vez que a doutrina oficial da Igreja dizia que a salvação era alcançada através das obras. A Reforma começou com a negação radical dessa ideia antibíblica, quando Lutero fixou suas 95 teses na porta da Igreja em Wittemberg como uma reação à infame venda de indulgências – certificado emitido pelo Papa e vendido para quem desejasse ter seus pecados perdoados. <biblia>“O homem não é justificado por obras da lei e sim mediante a fé em Cristo Jesus”</biblia> (Gl 2.16). Esse foi o entendimento e o ensino claro dos apóstolos sobre o único meio através do qual o pecador pode ser salvo – mediante a fé!
<br><br>
<hgroup>
<h2>Solus Christus<h4>Só Cristo:</h4></h2></hgroup>
<bibliaquote>
“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12)</bibliaquote>
<br>
O único Mediador entre Deus e os homens é Jesus Cristo. Esse foi o ensino apostólico: <biblia>“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”</biblia> (1Tm 2.5). Na era medieval, a Igreja se distanciou desse padrão introduzindo os sacerdotes, os santos, a própria Igreja e a Virgem Maria como mediadores concorrentes de Jesus Cristo. A Reforma enxergou com clareza esse desvio e o corrigiu, retornando ao padrão apostólico. Ninguém pode usurpar o lugar exclusivo de Jesus Cristo na salvação dos homens – Só Ele conseguiu viver sem pecar contra Lei de Deus e só Ele morreu como um inocente no lugar de pecadores culpados. Ele é o <biblia>“Cordeiro de Deus”</biblia> (Jo 1.36).
<br><br>
<hgroup>
<h2>Soli Deo Gloria<h4>Glória só a Deus:</h4></h2></hgroup>
<bibliaquote>
“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10.31)</bibliaquote>
<br>
A mais exigente declaração dentre os cinco pontos cardeais da Reforma é essa que estabelece toda glória a Deus. A era medieval corrompeu aos poucos esse padrão apostólico, transformando a fé cristã numa religião centrada no homem e não em Deus. A doutrina exaltava o homem, o culto era antropocêntrico, a Igreja transformou-se numa agência política e o sacerdócio era mais profano do que sagrado. O espetáculo da idolatria reinante na cristandade medieval era a mais gritante evidência de que o interesse pela glória de Deus havia sido abandonado. A teologia de João Calvino enfatiza compreensivelmente a soberania divina pela simples razão de tributar toda glória a Deus. O luterano J.S. Bach assinava todas as suas partituras com SDG, <i>“Soli Deo Gloria”</i>.
<br><br>
<div style="font-size: x-small; text-align: right;">
Texto retirado do folheto da<br> Igreja Presbiteriana Cidade Nova<br>
em comemoração aos 500 anos da Reforma Protestante.
<br><br>
<u>Visto primeiro em</u>: <a href="http://ultimato.com.br/sites/jovem/2017/10/20/a-reforma-protestante-em-5-pontos/?platform=hootsuite">ultimato.com.br</a>
</div>
<br><br>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://dovaniano.blogspot.com/2017/06/evangelicos-sem-o-evangelho.html" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-OlsvyHJZsNo/WVLiw9Q1sZI/AAAAAAAABG8/X7BiBPvD4w8z0lrEg3-B8RrNtWnnZ-GjQCLcBGAs/s400/20170627_193223.png" width="400" height="273" data-original-width="1074" data-original-height="734" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Marcelo Berti<br><u>Titulo original</u>: As heresias favoritas dos evangélicos</b>
</span>
<br><br>
Não é novidade que a liderança da igreja evangélica contemporânea tem falhado no ensino e instrução de suas igrejas. Enquanto o apelo pelo funcional e prático transformou os cultos um modo de moeda de troca pelo benefício da popularidade, o moralismo e o legalismo se tornaram a referência da espiritualidade da igreja. Pouco tempo se investe em questões de natureza ontológica, e muito tempo em questões práticas. Não é à toa que tal inversão de valores [em comparação com a igreja dos primeiros séculos] tem criado um rebanho imaturo e despreparado para defender sua própria fé.
Isso fica evidente na pesquisa publicada hoje (28/Out/14) pelo LifeWay Research intitulada <a href="http://www.lifewayresearch.com/2014/10/28/americans-believe-in-heaven-hell-and-a-little-bit-of-heresy/">“Americans believe in heaven, hell and a lit bit of heresy”</a> <i>(Americanos acreditam no céu, inferno e em algumas heresias)</i>. De acordo com <a href="http://www.christianitytoday.com/ct/2014/october-web-only/new-poll-finds-evangelicals-favorite-heresies.html">Stephen Nichols</a>, o diretor acadêmico do Ligonier Ministries, a pesquisa “revela um significante nível de confusão teológica“. <a href="http://www.lifewayresearch.com/2014/10/28/americans-believe-in-heaven-hell-and-a-little-bit-of-heresy/">Ed Stetzer</a> afirma que o cristão norte-americano <i>“gosta de acreditar em um tipo de Deus quase-cristão com doutrinas de padaria"</i>. No entanto, quando perguntado sobre doutrinas mais complexas, coisas que a igreja considerou e continua a considerar como ortodoxia, os números mudam.
<br>
<h2>SOBRE A TRINDADE</h2>
É assustador como o conceito da Trindade não é compreendido pelos cristãos de modo geral. Aquela doutrina considerada parte integral das mais importantes doutrinas do cristianismo parece não ter clara definição no credo do cristão comum norte-americano. De acordo com a pesquisa cerca de 70% dos americanos acreditam que existe apenas um Deus que subsiste em três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo. Ao mesmo tempo, 58% dos evangélicos entendem o Espírito Santo como uma força e não como uma pessoa, enquanto 17% acreditam que Jesus Cristo é primeira criatura. Entre os Católicos o número é ainda mais assustador: 75% acreditam que o ES é uma força, não uma pessoa e 28% entendem a Cristo como a primeira criatura criada por Deus. Para piorar, 15% dos cristãos acredita o ES é menos divino que o Pai, enquanto 33% acreditam que o Pai e mais divino que o Filho. A confusão teológica aqui é clara, pois é evidente que a definição adotada é negada pelas definições que assumem. Ao que parece, boa parte dos cristãos tem dificuldade para entender o conceito.
<br>
<h2>SOBRE A BÍBLIA</h2>
De acordo com a mesma pesquisa, apenas 48% dos americanos acreditam que a Bíblia é de fato a Palavra de Deus. Entre os evangélicos, enquanto 18% entendem que a Bíblia tem sua utilidade, mas que ela não é literalmente verdadeira, apenas 76% afirmam que a Bíblia é 100% verdadeira em tudo o que ensina. Entre os protestantes não evangélicos, 50% deles afirmam que a Bíblia, apesar de sua utilidade, não é literalmente verdadeira e apenas 36% acreditam que a Bíblia é de fato verdadeira. Mas, a pior parte não é a latente confusão teológica em relação a Bíblia, mas a visão que os americanos tem em relação a outros livros religiosos. Por exemplo, 10% dos americanos afirmam que o Livro de Mórmon é inspirado por Deus enquanto 36% não tem certeza do mesmo.
<br>
<h2>SOBRE A SALVAÇÃO</h2>
No que se refere à salvação, 68% dos evangélicos afirmam que a humanidade primeiro busca a Deus, que então responde com Sua graça; 56% dos evangélicos afirmam que a salvação é realizada em cooperação com Deus; 67% consideram que a humanidade está habilitada a voltar-se a Deus por iniciativa própria. Por outro lado, apenas 18% acreditam que a salvação é meritória, baseado em atos de bondade realizados no passado ou presente. Um dado interessante é que a visão da auto-suficiência para salvação também afeta a visão que o cristão tem da igreja e da necessidade de outras pessoas para a saúde de sua vida espiritual. Cerca de 52% afirmam que a adoração solitária tem o mesmo papel que a adoração comunitária, e por isso não veem necessidade estarem conectados a uma igreja. 56% acreditam que o sermão pastoral não tem qualquer autoridade sobre suas vidas e 45% acreditam que a Bíblia foi escrita para eles como indivíduos e que como tal, eles tem o direito de interpretar as escrituras como quiserem.
<br>
<h2>RESUMO DA ÓPERA</h2>
Caso ainda não tenha ficado evidente, no evangelicalismo norte-americano sobrevivem três diferentes heresias históricas:
<br>
<ol>
<li><h4>Arianismo</h4>A visão trinitaria apresentada pelos evangélicos americanos em muito se assemelha com a doutrina heterodoxa de Ário, o presbítero do quarto século que ganhou notoriedade ao ensinar que Cristo era a primeira criatura criada por Deus. Dificilmente os cristãos dos nossos dias conhecem esse homem com detalhes suficientes para defender suas idéias baseadas no seu ensino. Talvez parte da confusão tenha sido semeada pelo investimento ‘missionário’ das igrejas unitaristas e movimentos neo-arianos dos nossos dias. Entretanto, o que é evidente é que a cultura de consumismo religioso tem extirpado da igreja a necessidade do ensino aprofundado das escrituras e criado um cristianismo aquém das Escrituras.</li>
<li><h4>Humanismo</h4>A visão elevada do homem e de sua auto-suficiencia tem influenciado o pensamento cristão de tal modo que a salvação tem sido vista como meritória. Em uma cultura na qual o indivíduo é senhor do seu destino (acadêmico, profissional), o cristão assume que seu relacionamento com Deus é realizado do mesmo modo. Entre os americanos a idéia de ‘eu faço’ ou ‘eu posso’ faz parte de sua cultura, e infelizmente tal ideologia parece ter também invadido a mentalidade dos cristãos. R.C. Sproul afirma que essa pesquisa aponta “o que fica claro nessa pesquisa é a penetrante influência do humanismo.” Tal humanismo não afeta apenas a percepção da salvação do indivíduo, mas também da necessidade da comunidade para uma vida cristã saudável. O humanismo tem gerado nas igrejas homens solitários que pensam viver o evangelho isolados do corpo de Cristo.</li>
<li><h4>Pelagianismo</h4>A visão da auto-suficiência humana tem levado cristãos a afirmarem que a humanidade é habilitada para voltar-se a Deus sem que qualquer agência divina seja necessária. Aos poucos, o evangelicalismo norte-americano volta-se para a doutrina de Pelágio, o monge Britânico que defendeu que o pecado de Adão afetou apenas a Adão e não sua posteridade, e que, portanto, a humanidade não é inábil para adquirir sua própria salvação. Essa mesma heresia que foi tão combatida por Agostinho, encontrou nos ensinos de Pedro Abelardo e Pedro Lombardo seu caminho de volta para a igreja Católica Romana. Hoje tal doutrina volta a ameaçar a sã doutrina através dos pregadores da prosperidade e pelo humanismo latente da cultura norte-americana.</li>
</ol>
<h2>UM APELO AOS PASTORES</h2>
Ninguém pode garantir que os números da igreja norte-americana representam a realidade da igreja brasileira, mas meu palpite é que os números não serão muito diferentes dos que vimos acima. Apesar do humanismo impactar a igreja brasileira de outros modos, as mesmas três doutrinas estão vivas e muito bem na igreja brasileira.
<br><br>
Por isso, gostaria de conclamar nossos pastores para que observem a realidade da igreja dos nossos dias e ouçam o conselho de Paulo para cuidar da doutrina que lhes foi confiada. Não acreditem em fórmulas de sucesso manufaturadas pelo humanismo, nem se rendam a popularidade. Evitem tanto quanto puderem a superficialidade bíblica e teológica. Não acreditem na mentira do pragmatismo de que as escrituras não funcionam. Não abandonem o ensino das escrituras, o discipulado dos cristãos e a mentoria dos líderes da igreja, custe o que custar.
Afinal, nós precisamos voltar ao evangelho. Nós precisamos ensinar em nossas igrejas a mensagem dos apóstolos, aquela mensagem que levou os à morte e não ao ‘sucesso’. Aquela mensagem que era considerada loucura tanto por gregos como pelos judeus, mas que ainda assim os apóstolos deram suas vidas para levar às igrejas. Nós precisamos aprender a perseverar na doutrina dos apóstolos, como a comunidade primitiva fazia.
<br><br>
Enquanto o show for mais importante que a adoração, a individualidade mais importante que a comunidade, a superficialidade mais importante que o ensino das escrituras, a multiplicação de participantes mais importante que o discipulado de cristãos, a heresia será apenas mais uma convidada no show de horrores do cristianismo contemporâneo.
</div>
<div style="text-align: right; color: teal;">
<b>Marcelo Berti</b><br>
<b style="font-size: x-small; color: brown;"><u>Fonte</u>: <a href="http://www.napec.org/apologetica/as-heresias-favoritas-dos-evangelicos/">www.napec.org</a></b>
</div>
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<div class="separator" style="both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTPJas6F7J94GR5n3OVT5VkoR7rpvNvwXr4GtxiNJq9oE8UGJZH" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTPJas6F7J94GR5n3OVT5VkoR7rpvNvwXr4GtxiNJq9oE8UGJZH" width="210" /></a></div>Foi da vontade de Deus que o homem não permanecesse só. Por isso, Deus instituiu o casamento. E para <b>completar</b> o homem, Deus criou a mulher. Deus formou a mulher das costelas do homem (<a title="">Gn 2:21</a>), para que fosse parte dele; deste modo <span style="text-shadow: 1px 1px 2px teal;">o homem não está completo sem a sua mulher, nem tampouco a mulher sem seu marido</span>. Em sua infinita sabedoria, Deus fez que homem e mulher se dependessem mutuamente, para que ninguém, por força, impusesse autoridade sobre o outro:
<br><br>
<b style="color: navy;"><i>“Todavia, no Senhor, nem a mulher é independente do homem, nem o homem é independente da mulher. Pois, assim como a mulher veio do homem, assim também o homem nasce da mulher, mas tudo vem de Deus” (1 Cor 11:11-12)</i></b>
<br><br>
Embora seja do agrado do Pai que a mulher sirva seu marido, esta relação deve sempre ser estabelecida pela verdade de que <span style="text-shadow: 1px 1px 2px teal;">somos todos servos do Senhor</span>.
Servir ao marido não deve ser um peso para a mulher:
<br><br>
<b style="color: navy;"><i>“Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos” (Ef 5:22,24)</i></b>
<br><br>
A vontade de Deus é que a mulher sirva seu marido como se servisse a Cristo. O que rege nosso serviço e devoção a Cristo é o amor; desta forma também é o amor que deve reger a vontade da mulher servir seu marido.
<br><br>
Da mesma maneira ser “senhor” de sua mulher jamais deve ser motivo de opressão no casamento:
<br><br>
<b style="color: navy;"><i>“Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Ef 5:25,28)</i></b>
<br><br>
Agora parem e analisem o peso deste mandamento...
<br><br>
O amor do marido para com sua esposa deve ser como o amor de Cristo para com Sua Igreja! Vocês conseguem imaginar Cristo maltratando, desprezando, ou abandonando Sua Igreja? Impossível!
<br><br>
Grande é nossa responsabilidade como maridos! Será que isso consegue nos motivar a buscar o melhor para nossas esposas a cada dia mais e mais?
<br><br>
Esposas, será que a grande responsabilidade que recai sobre o seu marido não consegue motivá-las a servirem ainda mais de coração aberto este que zela pelo seu bem estar com tamanha dedicação?
<br><br>
Este amor que nos rege é um amor dedicado e de renúncias. Renunciar a si mesmo em favor de seu cônjuge não é fardo, é força!
<br><br>
Que o amor de Cristo seja o alicerce do nosso casamento, para que reine sempre em nosso lar o respeito, a gratidão e a cumplicidade tão necessários à manutenção de qualquer relacionamento.
<br><br>
<blockquote>“Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne” (Gn 2:24)
</blockquote>
</div>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-11714642664088012842015-10-29T09:30:00.000-02:002017-03-07T05:11:40.329-03:00Sabonetes ungidos e a necessidade de uma reforma <span style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Renato Vargens</br>
<u>Título original</u>: Sabonetes ungidos, a venda de indulgências modernas e a necessidade de uma reforma agora</b></span>
<br><br>
<div><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Il1PRkQsL3k/ViVz79JvucI/AAAAAAAAL6k/i47pIxVkuWc/s1600/12143324_905172779564089_5530378487146813346_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-Il1PRkQsL3k/ViVz79JvucI/AAAAAAAAL6k/i47pIxVkuWc/s1600/12143324_905172779564089_5530378487146813346_n.jpg" width="250"></a></div>Tenho vergonha do comércio e da barganha promovida pelos adeptos da teologia da prosperidade.
<br><br>
Tenho absoluta certeza que se o reformador alemão Martinho Lutero fosse vivo estaria na linha de frente contra os ensinamentos espúrios feitos por esse povo que só pensa em dinheiro. Isto afirmo baseado no fato de que tudo aquilo que os reformadores lutaram como, superstição, misticismo, idolatria, venda das indulgências, autoritarismo papal, está indubitavelmente enraizado no neopentecostalismo.
<br><br>
Há pouco descobri um site onde dentre outros artefatos comercializa-se sabonetes ungidos<span class="home">...</span><span id="fullpost"> (<a href="http://www.calicedeceia.com.br/sabonetes.htm">aqui</a>).
<br><br>
Caro leitor, como já escrevi anteriormente a IURD não pode ser considerada uma igreja evangélica (<a href="http://renatovargens.blogspot.com.br/2009/09/razoes-porque-igreja-universal-do-reino.html">Aqui</a>), mesmo porque, o que ela prega e ensina em muito se contrapõe aos ensinos do protestantismo.
<br><br>
Confesso que ao olhar aberrações deste povo, seus falsos profetas (<a href="http://renatovargens.blogspot.com.br/2014/07/bispo-macedo-um-falso-profeta-qu-eprega.html">aqui</a>) bem como a moderna venda de indulgências, é inevitável não lembrar das 95 teses de Lutero. (<a href="http://renatovargens.blogspot.com.br/2013/10/as-95-teses-de-martinho-lutero.html">aqui</a>)
<br><br>
Prezado irmão, diante tamanha aberração falta-me palavras para retratar minha indignação! O que fizeram do cristianismo? Que evangelho louco é esse? Ora, este não é, não foi e nunca será o Evangelho do meu Senhor.
<br><br>
<a title="Dia da Reforma Protestante">31 de outubro</a> se aproxima e com ele a possibilidade de refletirmos à luz da história sobre o significado e importância da Reforma. Acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos, até porque, somente assim, poderemos novamente sair deste momento preocupante e patológico da Igreja evangélica.
<br><br>
Voltemos ao Evangelho!
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: brown;">Renato Vargens</b><br>
<span style="font-size: x-small;"><b style="color: teal;"><u>Fonte</u>: <a href="http://renatovargens.blogspot.com.br/2015/10/sabonetes-ungidos-venda-de-indulgencias.html">renatovargens.blogspot.com.br</a></b><br></span>
</div>
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<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="https://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p></span>
</span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-51174071438800799022015-10-22T09:30:00.000-02:002015-10-28T23:22:07.835-02:00Chega de prometer bênção<span style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Ricardo Gondim</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQGfvXx86ZbGqb0XalUp1XC5rSRahWk0nx3HToT643OIpDlthynUvbS5hkb" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQGfvXx86ZbGqb0XalUp1XC5rSRahWk0nx3HToT643OIpDlthynUvbS5hkb" width="320px;"/></a></div><span style="text-shadow: 1px 1px 2px orange;">Chega de prometer bênção</span>. Não dá mais para aguentar tanta promessa de bênção. Como continuar ouvindo pastores a distribuir riqueza, felicidade e proteção divina em cada culto? Milagres, segundo o que dizem, chegam para todos, aos borbotões. Alcançar patamares superiores por meio de um benefício divino tornou-se quase uma obsessão. Evangélicos no Brasil, principalmente, ganharam uma voracidade incrível por socorros vindos do além. Promete-se tanta riqueza, tanta saúde física e tanto bem estar que, pelo número de campanhas de oração, o país já devia ter melhorado em vários índices de qualidade de vida. Pastores produzem tantas maravilhas que eles mesmos ficam sob suspeita. Já daria para esperar maior distribuição da renda nacional; e quem sabe, menos fila nos hospitais.<span class="home">..</span><span id="fullpost">
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px orange;">Chega de prometer bênção</span>. A espiritualidade cristã com suas orações, ritos e expectativas não gira em torno da gula de receber benefícios celestiais. A ênfase dos evangelhos não se resume a um só tema. Jesus lembrou os primeiros discípulos que antes deles se preocuparem em salvar a vida, precisariam estar dispostos a perdê-la (Marcos 8:35). A grandeza de uma causa não é determinada pelo que seus seguidores ganham ao segui-la, mas pelo preço que eles se dispõem a pagar por ela.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px orange;">Chega de prometer bênção</span>. Os auditórios lotados de pessoas ávidas por receber uma vantagem sobre os demais favorecem egocentrismo. Há pouco vi um adesivo no vidro traseiro de um carro que dizia: <i>“Presente de Deus”</i>. Pensei, imediatamente: Por que Deus se mobilizaria para presentear apenas um dos seus apaniguados, mas não se incomoda em dar transporte público de qualidade para milhões de outras pessoas? Avidez espiritual cria o ciclo vicioso de quanto mais alguém promete, mais tem gente querendo receber. E essa roda não para nunca. O salmo 106 denuncia o comportamento dos judeus no tempo da libertação do cativeiro egípcio. Depois de um livramento, o povo parecia não se saciar. A cada sinal, cobrava mais uma intervenção sobrenatural. O fascínio pela próxima intervenção divina transformou-se em cobiça. O versículo 15 trás uma dura sentença: <b style="color: navy;"><i>"Deus concedeu-lhes o que pediram, mas fez definhar-lhes a alma”</i></b>.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px orange;">Chega de prometer bênção</span>. A Bíblia não pode ser encolhida a um estojo repleto de afirmações otimistas. Para legitimar o discurso ufanista e prático, a maioria dos pastores cita textos convenientemente sacados do Antigo Testamento; servem apenas as promessas espetaculares do período anterior ao exílio. Alguns chegam a dizer que o Eclesiastes, com sua abordagem crua, não devia sequer constar entre os livros sagrados. Esses sermões, que procuram enfatizar bênçãos, deixam de lado textos contundentes do Novo Testamento. Em muitos, os cristãos são convocados a enfrentar um mundo violento e doloroso. Jesus não dourou a pílula para os que ousavam segui-lo. Ele jamais encobriu a verdade ao advertir: <b style="color: navy;"><i>"No mundo, vocês vão passar por aflições" (João 16:33)</i></b>. Paulo também lembrou os primeiros cristãos que eles não podiam fantasiar que viveriam numa redoma de prosperidade: <b style="color: navy;"><i>"E, tendo anunciado o Evangelho naquela cidade e feito muito discípulos, voltaram… fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, por meio de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus (Atos 14:21-22)</i></b>. O Apocalipse deixou claro que era preciso coragem: <b style="color: navy;"><i>"Não tenha medo das coisas que você terá de sofrer” (Apocalipse 2:10)</i></b>.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px orange;">Chega de prometer bênção</span>. Na narrativa sobre a tentação de Jesus (Mateus 4) quem se obriga verbalmente a dar tudo, se for adorado, é o diabo. A espiritualidade judaico-cristã não se estabeleceu na lógica do utilitarismo. Deus não busca relacionamento baseado naquilo que ele pode dar. Todo o amor só se estabelece na gratuidade, e em admiração mútua – inclusive o divino. No livro de Jó, Satanás fez uma acusação gravíssima contra Deus. O acusador tentou dizer que Deus só é amado porque suborna os filhos: <b style="color: navy;"><i>"Porventura, Jó teme a Deus de graça?" (Jó 1:9)</i></b>. A narrativa poética do livro ensina que, de fato, o Senhor não era amado por suas inúmeras bênçãos sobre a vida e a família de Jó.
<br><br>
Os milagres carregam em si uma terrível consequência, condicionam a fé à comodidade e ao proveito. O ladrão da cruz pediu um derradeiro milagre – seguramente necessário – em proveito próprio. Se saísse daquela condição, ele teria uma prova de que Jesus era de fato o filho de Deus. O ladrão condicionou a fé a um salvamento pessoal. Crer seria uma espécie de gorjeta que o mau ladrão devolveria aos pés de Jesus, caso escapasse da morte. Jesus não lhe dá ouvidos. Se, na derradeira hora, ele não percebesse o maior de todos os milagres – Deus morrendo numa cruz – um alívio temporário não bastaria para lhe convencer de nada.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px orange;">Chega de prometer bênção</span>. A virtude cristã que se deve buscar prioritariamente é a justiça. No Sermão da Montanha, só os que têm fome e sede de justiça serão fartos (Mateus 5:6). Quando o cristianismo destaca a promoção da justiça, todas as demais bênçãos se tornam secundárias (Mateus 6:33). Aliás, não existe pregação legitimamente evangélica sem a busca do que chamamos de liberdade, direito, gentileza, solidariedade. A vida. <b style="color: navy;"><i>O reino de Deus não é comida, nem bebida, mas justiça e paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14:1)</i></b>.
<br><br>
Quem alardeia milagre é charlatão, mero propagandista de um produto falsificado. Antes de saírem à cata de privilégios, os crentes deviam lutar para que se cumpra na vida deles, Isaías 61:3: <b style="color: navy;"><i>A fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória</i></b>.
<br><br>
Soli Deo Gloria
<br><br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #A52A2A;">Pr. Ricardo Gondim</b><br>
<span style="font-size: x-small;"><b style="color: #556B2F;"><u>Fonte</u>: www.ricardogondim.com.br</b></span></div>
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<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"/></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p>
</span></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-11259422221633684412015-10-15T09:01:00.000-03:002016-07-12T23:11:18.289-03:00O louco, o sábio e os porcos<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_x94M9aVKRoY/RyyrpXamc7I/AAAAAAAAAHM/MUnkRRhfXU4/vara+porcos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/_x94M9aVKRoY/RyyrpXamc7I/AAAAAAAAAHM/MUnkRRhfXU4/vara+porcos.jpg" width="250"></a></div>
Em uma pequena cidade habitava um prisioneiro descontrolado. Dada a sua agressividade sobrevivia isolado do mundo, ninguém ousava se aproximar dele.
<br><br>
Um viajante, homem sábio, justo e de bom coração, navegou até lá. Ele foi ao encontro do excluído criminoso.
<br><br>
Tão logo o sábio desembarcara, fora recebido pela vil criatura (ninguém mais o enxergava como gente). O encontro foi chocante, mas a paz que o sábio homem carregava subjugou toda a violência do sanguinário malfeitor. O sábio era um especialista em restauração de vidas.<span class="home">..</span><span id="fullpost">
<br><br>
Aquele ser, outrora repugnante, agora era de novo um homem. Estava livre, limpo, com seus pensamentos ordenados. Fora restaurado!
<br><br>
Mas no processo de cura algo fugiu à normalidade. Uma grande vara de porcos (cerca de dois mil) se perdeu, morreram afogados.
<br><br>
Os criadores dos porcos, vendo o homem agora são, reestabelecido e os porcos que se perderam, ficaram furiosos e não demorou até que inflamassem toda a cidade.
<br><br>
O desfecho da história fora trágico. O bondoso sábio fora expulso, a despeito do bem feito ao homem e de tudo o mais o que ele ainda poderia fazer naquela região.
<br><br>
Aquele povo esteve diante de uma decisão e ao ponderar entre o valor da vida humana e os benefícios cedidos à ela e, o valor da vida dos bichos, o povo escolheu os bichos. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px red;">Entre o bom e sábio homem e os porcos, eles escolheram os porcos!</span>
<br><br>
<div style="text-align: right;">
(História verídica. Leiam em <a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf/mc/5">Marcos:5:1-17</a>)</div></div>
<script src="https://static.ak.connect.facebook.com/connect.php/pt_BR" type="text/javascript"></script><fb:comments> </fb:comments></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-79991001015482060722015-10-07T11:38:00.000-03:002015-10-20T18:01:29.753-02:00A dificuldade de orar <span style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Mark Jones</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTn_pV8Nil4owvdOdt0Z0SLy_xZ05OhX-5qDY-5fzk4tPTHPuGvJ8OewOKUQQ" imageanchor="1" margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTn_pV8Nil4owvdOdt0Z0SLy_xZ05OhX-5qDY-5fzk4tPTHPuGvJ8OewOKUQQ" width="500px"/></a></div>
<br><br>
Oração não é fácil. Eu vejo que isso é verdade para mim, mas outros que têm meu respeito também dão testemunho da dificuldade de orar. Alguns indivíduos fazem parecer fácil; se eles passam horas por dia na tenda do encontro, provavelmente eles levam também o computador para lá.
<br><br>
Considere os seguintes testemunhos, que são de cheios de pensamentos que, muito curiosamente, não são normalmente ouvidos quando as pessoas dão seus testemunhos:
<br><br>
<cite>“Tudo que fazemos na vida cristã é mais fácil que orar” (Martyn Lloyd-Jones)</cite>
<br><br><span class="home">...</span><span id="fullpost">
<cite>“Não há nada em que somos tão ruins em todos os nossos dias do que na oração” (Alexander Whyte)</cite>
<br><br>
<cite>“Houve momentos em minha vida em que preferia morrer a orar” (Thomas Shepard)</cite>
<br><br>
Imagine Thomas Shepard dizendo essas palavras após ser levado para a frente da igreja para <i>“falar sobre as coisas maravilhosas que Deus tem feito em sua vida”</i>. Seja qual for o caso, eu considero um tanto confortante as palavras destes homens citados. De fato, leia isso de John Bunyan:
<br><br>
<cite>“Eu posso falar por experiência própria, e a partir dela contar-lhe sobre a dificuldade de orar a Deus como devia; isso é o suficiente para me fazer pobre, cego, carnal, para cultivar estranhos pensamentos sobre mim. Pois, quanto ao meu coração, quando eu saio para orar, eu descubro tanta relutância em ir a Deus, e quando estou com ele, tanta relutância em continuar ali, que muitas vezes, em minhas orações, eu sou forçado a primeiro implorar a Deus que ele tome o meu coração, e o coloque diante de Cristo, e quando estiver ali, que ele continue ali. Com efeito, muitas vezes eu não sei o que orar (eu sou tão cego), nem como orar (eu sou tão ignorante); somente (bendita Graça) o Espírito ajudando nossas enfermidades [Rm 8.26].”</cite>
<br><br>
Aqui está um puritano que obviamente batalha, como muito de nós, com a oração.
<br><br>
Às vezes, os cristãos caem em um “círculo vicioso de oração” e acham difícil acabar com esse círculo. Não é que eles desistiram de orar, mas eles parecem desistir de gastar tempo a sós com o Senhor naquilo que os puritanos chamaram de “oração privada e fervorosa” (ver Hebreus 5:7).
<br><br>
Evidentemente, não há uma regra estabelecida sobre que frequência e duração devem ter nossas orações. Ainda assim, nós oramos sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17); devemos orar em todo tempo (Efésios 6:18) e oramos subitamente por causa de necessidades e ocasiões (Neemias 2:4).
<br><br>
A Bíblia também nos dá exemplos daqueles que pareciam ter horários escolhidos ou específicos em que se dedicavam à oração (Mateus 6:6). Considere Daniel, que orava três vezes ao dia, <b style="color: navy;"><i>“como também antes costumava fazer” (Daniel 6:10)</b></i>. <b style="color: navy;"><i>“Subiu Pedro ao terraço para orar, quase à hora sexta” (Atos 10:9)</b></i>. E nosso Senhor Jesus que <b style="color: navy;"><i>“retirava-se para os desertos, e ali orava” (Lucas 5:16)</b></i>.
<br><br>
Considerando que a oração é difícil, como Cristo nos motiva a orar? Em Mateus 6:6, ele promete a seus discípulos que seu Pai os recompensará pelo que eles fazem (isto é, orar) em segredo. Perceba o quanto a palavra <i>“recompensa”</i> aparece somente neste capítulo.
<br><br>
Nós precisamos nos questionar se adequadamente cremos nas palavras de Mateus 6:6. Você realmente crê – e deveríamos crer – que Deus nos recompensará? Se nós crêssemos, certamente gastaríamos muito mais tempo na oração em secreto do que fazemos. Não temos porque não pedirmos. Não pedimos porque nos falta fé (Mateus 21:22).
<br><br>
Fé é a mão que suplica a Deus: <b style="color: navy;"><i>“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6)</i></b>.
<br><br>
Cristo, o homem de fé por excelência, certamente entendeu esse conceito em sua vida de oração. De fato, ele orou por sua recompensa: <b style="color: navy;"><i>“E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse” (João 17:5)</i></b>.
<br><br>
Eu não sei precisamente como o Senhor nos recompensará pelo que fazemos em segredo. Algumas vezes, as respostas à oração são óbvias ou imediatas. Às vezes, ele nos recompensa ao não nos dar o que (erroneamente) pedimos. E há orações que sequer podem ser respondidas em vida (veja a oração de Estêvão em Atos 7:59-60, que pode ter resultado na conversão de Saulo de Tarso; ou perceba como a oração de Moisés para ver a glória de Deus em Êxodo 33:18 foi respondida na Transfiguração).
<br><br>
Mas eu sei disto:
<br><br>
As recompensas do Pai vêm da graça: <i>“É chamado recompensa, mas é pela graça, não por dívida; que mérito pode haver em mendigar?”</i> (Matthew Henry).
<br><br>
E ele tem prometido recompensar seus filhos quando eles oram em secreto, e somente essa motivação deveria ser o suficiente para nos levar aos nossos “quartos de oração” onde pedimos para receber.
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #A52A2A;">Mark Jones</b><br>
<span style="font-size: x-small;"><b style="color: #556B2F;">Traduzido por Josaías Jr no <a href="http://reforma21.org/artigos/a-dificuldade-de-orar-e-uma-solucao.html">Reforma21</a></b><br><b style="color: #4169E1;">Visto primeiro em <a href="http://www.pulpitocristao.com/2015/10/a-dificuldade-de-orar-e-uma-solucao.html"
>Púlpito Cristão</a></b></span>
<br><br>
</div>
<script src="http://static.ak.connect.facebook.com/connect.php/pt_BR" type="text/javascript"></script><fb:comments> </fb:comments>
<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"/></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p></span></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-87020419142915132012015-09-08T11:26:00.003-03:002015-10-20T17:11:20.902-02:00A raiz da corrupção<span style="text-align:Justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Markus Steiger</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR__UKSKLeDjNzvq4DeHYggw5SRxqxF0uzyuM0L2CducM241zGG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR__UKSKLeDjNzvq4DeHYggw5SRxqxF0uzyuM0L2CducM241zGG" width="250px"/></a></div>Nos dias atuais a palavra <b>corrupção</b> é constantemente usada tanto nos noticiários como nas conversas. Quando pensamos e falamos de corrupção, a relacionamos rapidamente aos governantes, políticos, grandes empresários, clubes de futebol ou partidos políticos. Mas será que a corrupção somente se resume a estas pessoas? <b>Será que nós em nossas atividades, maneiras de pensar ou atitudes também não somos de alguma forma corruptos?</b> Nunca ficamos com troco a mais quando o vendedor se confundiu? Nunca furamos o sinal vermelho quando estávamos apressados? Nunca olhamos e baixamos filmes e músicas de forma ilegal? ...
<br><br>
Estamos frequentemente procurando formas de tirar vantagem das situações ao nosso redor para o nosso próprio conforto, ou seja, estamos praticando a corrupção.
<br><br>
Pode-se definir o significado da palavra corrupção em 3 pontos<span class="home">...</span><span id="fullpost">:
<br><br>
1. Ato ou efeito de corromper ou corromper-se;
<br><br>
2. Decomposição física de alguma coisa; putrefação;
<br><br>
3. Modificação das características originais de algo.
<br><br>
Foi justamente este terceiro aspecto que aconteceu com o ser humano. Após a criação do homem por Deus, segundo a Sua imagem e semelhança, aconteceu a queda do homem ao desobedecer a Deus no Jardim do Éden. Desde então, todo ser humano nasce em pecado, ou seja, <b>as características originais do homem foram modificadas</b>. Em outras palavras: o homem corrompeu-se.
<br><br>
A pergunta que nos vem é: <b>“Qual é a raiz dessa corrupção?”</b>
<br><br>
A Bíblia nos dá a resposta. Em Mateus 15.19-20a, ela afirma:
<br><br>
<b style="text-shadow: 1px 1px 2px #38b0de;"><i>“Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem”</i></b>.
<br><br>
E em Jeremias 17.9 está escrito:
<br><br>
<b style="text-shadow: 1px 1px 2px #38b0de;"><i>“<span style="text-shadow: 1px 1px 3px #cc0000;">Enganoso é o coração</span>, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?”</i></b>
<br><br>
Então, se todos nós estamos contaminados pelo pecado, somos todos corruptos perante Deus. <b>Mas existe alguma saída para este problema?</b> Há esperança para o ser humano? A raiz da corrupção pode ser cortada?
<br><br>
<b>Sim</b>, Deus mesmo providenciou a saída dando Seu próprio e único Filho, Jesus Cristo, para morrer pela nossa culpa na cruz. Lá nessa cruz Jesus levou sobre Si todos os nossos pecados e assim podemos obter perdão e uma nova vida. Se reconhecemos que do nosso coração não procedem coisas boas e aceitamos a salvação oferecida por Deus – através de Jesus – nosso coração será transformado. Ele perdoará nossos atos de corrupção e nos dará uma nova vida!
<br><br>
<b style="text-shadow: 1px 1px 2px #66ff99;"><i>Aceite hoje mesmo esta oferta de salvação que Deus faz a você!</i></b>
<br><br><br>
<div style="text-align: right;">
<b><font color= "brown">Markus Steiger</b></font><br>
<span style="font-size: x-small;">
<b><font color="olive"><u>Fonte</u>: www.ajesus.com.br</font></b></span>
<br><br>
</div>
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<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"/></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p></span></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-50695135909009611842015-07-28T00:37:00.001-03:002015-07-28T08:36:42.122-03:00Não me odeie porque sou arminiano<div style="align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Roger E. Olson<br />
<u>Publicado em</u>: Christianity Today, 6 de setembro de 1999</b></span>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-I3PWp5KFj9M/VbFlyisXYkI/AAAAAAAAA8w/giZdJZRwRFE/s1600/Arminio%2Be%2BCalvino.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-I3PWp5KFj9M/VbFlyisXYkI/AAAAAAAAA8w/giZdJZRwRFE/s1600/Arminio%2Be%2BCalvino.jpg" /></a></div>
Meus amigos reformados algumas vezes me tratam como inimigo, mas na verdade precisamos uns dos outros.
<br />
<br />
Durante os grandes avivamentos do século dezoito, John Wesley e George Whitefield pararam de cooperar um com o outro devido às suas diferentes crenças acerca da predestinação. E embora eles finalmente se reconciliaram, sua divergência persiste em debates ocasionais de evangélicos americanos sobre a soberania de Deus e as doutrinas da eleição e do livre-arbítrio.
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Apesar desta história, a aliança evangélica pós-segunda guerra mundial mantém juntos crentes calvinistas e arminianos dentro de um grande movimento. Pelo menos há, tanto igrejas membros da Associação Nacional de Evangélicos arminianas em sua orientação teológica, quanto reformadas.<span class="home">..</span><span id="fullpost">
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Mas agora, sinais de grande tensão dentro da aliança estão aparecendo, incluindo uma nova estridência e agressividade da parte de teólogos em alguns círculos reformados mais conservadores. Como um inveterado arminiano assim como evangélico, e como alguém que se preocupa profundamente com a unidade da comunidade evangélica, acho que isto é muito lastimoso.
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Alguns destes teólogos acham que o evangelicalismo enfrenta uma crise que se concentra na questão da predestinação. <i>“Cristãos que negam a eleição incondicional e a graça irresistível podem ser genuinamente evangélicos?”</i> eles perguntam. Michael Horton, professor no Seminário Teológico de Westminster, na Califórnia, afirma na revista <i>Modern Reformation</i> que <i>“arminiano evangélico”</i> não é uma opção mas um oxímoro. <i>“Um evangélico”</i>, ele diz, <i>“não pode ser arminiano mais do que um evangélico pode ser um católico romano”</i>. Até mesmo o grande reavivalista arminiano John Wesley é suspeito de uma fé evangélica defeituosa por Horton e alguns de seus colegas em duas organizações, a <i>Christians United for Reformation (CURE)</i> e a <i>Alliance of Confessing Evangelicals (ACE)</i>. Estes e outros movimentos evangélicos contemporâneos buscam restabelecer e entronizar o monergismo – a crença na atividade única e soberana de Deus na salvação – como crucial ao evangelicalismo autêntico.
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Em anos recentes, uma enchente de livros e artigos editados e escritos por líderes acadêmicos evangélicos reformados (como R. C. Sproul do Ligonier Ministries) têm levantado questões sobre a validade das credenciais evangélicas de todos e cada um dos protestantes arminianos que negam a eleição incondicional e afirmam a graça resistível. A ACE escreveu a “Declaração de Cambridge”, que criticou, entre outras supostas aberrações entre os evangélicos, a crença de que os seres humanos podem cooperar com a graça regeneradora de Deus.
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Espero por outro período de tranquilidade entre nós que cremos na capacidade da alma de cooperar com a graça regeneradora (arminianos) e aqueles que crêem que a graça regeneradora deve preceder até mesmo o arrependimento e a fé (calvinistas).
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Quando iniciei o seminário eu era filho de um pregador pentecostal convencido a me tornar um “esmurrador de púlpito” teologicamente instruído. Eu me graduei numa “aspirante” a universidade acadêmica teológica completamente evangélica pós-pentecostal. Enquanto no seminário, eu descobri que alguém poderia ser cheio do Espírito e também intelectualmente sério, aberto a pontos de vistas diversos dentro da mais ampla herança evangélica, e até mesmo teologicamente reformado! Essa revelação veio a mim através das vidas e ensino de professores como Ralph Powell, Al Glenn, Sam Mikolaski e James Montgomery Boice. Revistas como a <i>Eternity</i> e a <i>Christianity Today</i> ajudaram a transformar minha anteriormente mais estreita ideia de cristianismo evangélico “pleno” autêntico. Mas passando por isso tudo, e apesar de sérias lutas com seus problemas, eu conservei o Arminianismo de minha herança <i>holiness</i>-pentecostal.
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Dois conselhos que aprendi do meu mentor evangélico no seminário, um batista moderadamente reformado, se fixaram especialmente em minha mente. Durante a recepção, imediatamente após a cerimônia de graduação, Ralph Powell me puxou para o lado, e da maneira mais tocante, característica de um avô, disse: <i>“Roger, jamais perca sua excelência evangélica”</i>. Sabendo que eu planejava continuar minha educação teológica numa universidade secular, ele não poderia pensar num conselho de despedida melhor para o seu jovem protegido. Nem eu poderia. Sempre tenho lembrado de sua exortação afetuosamente e dado meu melhor para satisfazer seu desafio.
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O outro conselho veio mais cedo. Powell estava preocupado com minhas crenças arminianas um tanto firmes. Um dia ele me levou à parte e disse, <i>“Roger, você deve saber que o Arminianismo geralmente tem levado à teologia liberal”</i>. Como muitos teólogos reformados, ele acreditava que uma ênfase arminiana no livre-arbítrio concede poder demais à humanidade e por essa razão contém um impulso humanista. Embora apreciei sua admoestação implícita, eu sabia de minha própria experiência que isto não era inteiramente verdadeiro. Desde então, tenho me esforçado para provar que a teologia arminiana e uma excelência evangélica podem ser combinadas confortavelmente.
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<b style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Teologia Tulip – fabricada na Holanda</b>
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A teologia arminiana não começou na Armênia. Na verdade, ela não tem nada a ver especificamente com aquela parte da Ásia. O Arminianismo é uma designação derivada do nome de um teólogo holandês que morreu em 1609 no auge de uma controvérsia envolvendo a doutrina da predestinação. Jacob Arminius rejeitou algumas das doutrinas do Calvinismo enquanto aceitava outras. Ele estudou sob o sucessor de Calvino em Genebra, Theodore Beza, mas veio a repudiar algumas das crenças de Beza, tais como a eleição incondicional e a graça irresistível, em favor da eleição condicional, o livre-arbítrio e a graça preveniente, resistível.
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A contraparte fielmente reformada em teologia na Universidade de Leiden era Franciscus Gomarus – outro aluno de Beza – que insistia que as doutrinas que Arminius rejeitou eram partes integrantes da ortodoxia teológica reformada.
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Os seguidores de Arminius na Holanda ficaram conhecidos após sua morte como <i>remonstrantes</i>, e alguns deles formularam um documento conhecido como a <i>Remonstrância</i>, no qual eles detalharam sua rejeição da teologia calvinista de Gomarus. O resumo da fé reformada de Gomarus tinha cinco pontos (a famosa fórmula <b>“TULIP”</b>): <b>depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e a perseverança</b>.
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Arminius mesmo nunca negou o primeiro e o último dos cinco pontos, e seus seguidores os debateram entre si por séculos. Resumidamente afirmados, os “cinco pontos” rejeitados pelos remonstrantes significam (em ordem) que os humanos são todos (com a exceção de Jesus Cristo) nascidos completamente mortos espiritualmente e incapazes de fazer qualquer coisa agradável a Deus por causa da herança da natureza caída de Adão; Deus predestinou certas pessoas para receber perdão e vida eterna, e a seleção de Deus de forma alguma foi condicionada pelas vidas ou decisões dos eleitos; Cristo morreu na cruz para proporcionar sacrifício expiador para os pecados somente dos eleitos; Deus comunica a graça regeneradora aos eleitos de tal forma que eles não podem ou querem resistir; e os eleitos de Deus irão perseverar em estado de graça até a salvação final.
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Os principais ministros reformados e líderes políticos das Províncias Unidas dos Países Baixos – das quais a Holanda era o estado mais proeminente – se encontraram no Sínodo de Dort de novembro de 1618 a janeiro de 1619 e condenaram os remonstrantes como heréticos. Dort afirmou os assim chamados cinco pontos do Calvinismo como ortodoxos e forçaram os seguidores de Arminius ou a retratar suas crenças no livre-arbítrio, eleição condicional, graça resistível e expiação ilimitada ou a serem banidos da Igreja Reformada e dos Países Baixos. Alguns líderes arminianos, tais como o estadista holandês Hugo Grotius, foram presos. Um foi decapitado. Nesses dias não era tão fácil separar teologia e política como fazemos hoje em dia.
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Como resultado do Sínodo de Dort, os arminianos se espalharam para outros países e encontraram refúgio em outros ramos do Cristianismo protestante. Os menonitas e outros anabatistas já criam quase a mesma coisa sobre a eleição divina e a salvação como muitos dos arminianos: A eleição se refere ao pré-conhecimento de Deus daqueles que livremente responderiam ao evangelho conforme fossem capacitados pela graça preveniente. A teologia arminiana encontrou aceitação dentro da Igreja da Inglaterra, embora muitos nessa igreja resolutamente se opuseram a ela em favor da teologia reformada.
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Gradualmente os arminianos se dividiram em dois grupos, que Alan P. F. Sell – um intérprete moderno da história da controvérsia reformada-arminiana – classifica como <i>“Arminianismo da cabeça”</i> e <i>“Arminianismo do coração”</i>. Os primeiros se inclinaram ao Deísmo e à teologia liberal. Muitos finalmente se tornaram unitários. Os últimos foram fortemente influenciados pelo pietismo alemão e enfatizavam a conversão pessoal e a santificação.
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John Wesley foi o principal “arminiano do coração” no século dezoito, e seu movimento metodista foi profundamente caracterizado pela teologia arminiana do “livre-arbítrio”. Àqueles evangélicos de seu dia, que o acusavam de ter tendências humanísticas e católicas por causa de sua rejeição da eleição incondicional e da crença no livre-arbítrio, Wesley afirmou a absoluta necessidade da graça preveniente (capacitante mas resistível) de Deus para superar a ferida mortal do pecado e ter livre-arbítrio suficiente para aceitar ou rejeitar a graça salvadora responsavelmente.
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Os primeiros batistas foram divididos por esta controvérsia reformada-arminiana. Os pregadores e as congregações batistas que adotaram as doutrinas calvinistas da eleição incondicional, expiação limitada e a graça irresistível vieram a ser conhecidos como “batistas particulares”, enquanto os que seguiram os ensinos arminianos foram chamados de “batistas gerais”.
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Reavivalistas e seus conservos durante os Grandes Avivamentos dos anos 40 do século dezoito e início do século dezenove na América frequentemente se dividiram em tais linhas teológicas. Jonathan Edwards da Nova Inglaterra foi um gênio na defesa de uma forte visão reformada da soberania de Deus e da depravação do homem. Charles Finney, um século mais tarde, promoveu uma versão extremada do Arminianismo. Todo o Movimento de Restauração que deu origem às Igrejas de Cristo e Igrejas Cristãs Independentes era arminiano, como foi o movimento Holiness e seus descendentes, o movimento pentecostal. Ambos, Dwight L. Moody e Charles Spurgeon, por outro lado, eram calvinistas.
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<b style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Todos na família</b>
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Eu fui criado espiritualmente no âmago do Cristianismo evangélico arminiano. Algumas das minhas mais vívidas lembranças da infância são de transpirar nas noites de verão debaixo do tabernáculo lateralmente aberto dos Acampamentos Nazarenos de Iowa em West Des Moines. “Santidade ao Senhor!” declarava a faixa sobre o palanque; centenas – talvez milhares – de adoradores Holiness e pentecostais, todos à minha volta, gritavam e cantavam e louvavam o Senhor até tarde da noite. Nossa própria pequena denominação pentecostal, como o maior movimento Holiness-pentecostal, era inteiramente arminiana em sua orientação teológica. A vontade universal de Deus pela salvação de todos e a liberdade de todos para crer e receber a mensagem do evangelho era fundamental à nossa visão de Cristianismo evangélico. Não havia nenhuma possibilidade da teologia liberal invadir nossa teologia. Nenhum grupo de cristãos na história jamais creu mais apaixonadamente na Bíblia como a Palavra escrita sobrenaturalmente inspirada e infalível de Deus. A santidade e a majestade de Deus eram também centrais à nossa pregação e ensino, apesar de que a soberania de Deus era interpretada como geral antes que meticulosa. Para nós, Satanás era um demônio real – um cachorro louco numa corrente longa – e de forma alguma o <i>“Satanás de Deus”</i>. E todavia, críamos e ensinávamos que Deus finalmente venceria a guerra espiritual cósmica e que Satanás poderia somente descarregar tanta destruição conforme Deus o permitia assim fazer.
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As reuniões de família eram eventos fascinantes. Minha família mais ampla incluía, de ambos os lados, cristãos de vários pontos de vistas, e muitos deles eram ardentes e francos acerca de suas crenças. Do lado do meu pai, a maioria dos parentes eram ou Holiness ou pentecostais, e as reuniões de família geralmente se dividiam em discussões acaloradas sobre a santificação plena e o falar em línguas. A família de minha madrasta incluía pentecostais e cristãos reformados. Embora eles nunca discutiram abertamente sobre questões teológicas, me lembro bem que ambos os lados da família olhavam com uma certa desconfiança para a teologia do outro. Meus parentes da Igreja Reformada Cristã do norte de Iowa não estavam tão seguros sobre o emocionalismo e a ênfase no livre-arbítrio entre aqueles de nós que sustentávamos e praticávamos o Pentecostalismo. Meus pais, tias e tios pentecostais – muitos deles pastores e missionários – claramente se admiravam de como calvinistas ferrenhos podiam ser cristãos evangélicos. E todavia todos amavam e aceitavam um ao outro apesar de suas diferenças teológicas.
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No colégio da Bíblia, fui doutrinado contra a teologia reformada. A maioria de meus professores pentecostais e muitos dos oradores convidados nas capelas e assembleias ferventemente se opunham não apenas à eleição incondicional e à graça irresistível (a expiação limitada não valia nem a pena debater!), mas também à segurança eterna. Quando o evangelista pentecostal Jimmy Swaggart publicamente declarou que o Calvinismo é uma “heresia,” ele estava apenas tornando público o que muitos Holiness-pentecostais pensavam e ensinavam mais discretamente por anos.
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Mas algo continuava incomodando minha mente, me fazendo duvidar da imagem extremamente negativa da teologia reformada que me passavam no colégio da Bíblia. Alguns de nossos livros escolares eram escritos por estudiosos calvinistas evangélicos. Um de nossos livros escolares era uma coleção de sermões de Charles Spurgeon. Enquanto no colégio da Bíblia, comecei a ler a revista <i>Eternity</i> e me apaixonei pelo grande professor presbiteriano evangélico Donald Grey Barnhouse – um pacífico calvinista cujos escritos também exigiam que lêssemos. A <i>Eternity</i> abriu para mim o evangelicalismo tolerante que incluía tanto arminianos quanto calvinistas. E então havia meus parentes reformados cristãos, cujas vidas e testemunhos eram tão apaixonadamente evangélicos quanto qualquer pregador zeloso completo.
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Um ponto crítico em minha peregrinação espiritual e teológica aconteceu em um funeral. O pastor reformado cristão da tia Margaret, em Kanawha, Iowa, pregava um dos sermões mais evangélicos que eu já tinha ouvido. Ele desafiou todos os presentes a dar suas vidas a Jesus Cristo assim como Margaret tinha feito. A discrepância entre fé e prática finalmente irrompeu-se numa rebelião completa contra a polêmica anti-calvinista que eu tinha ouvido de líderes e professores pentecostais. Enquanto eu não podia concordar com todos os cinco pontos da TULIP calvinista – especialmente a eleição incondicional, a expiação limitada e a graça irresistível – eu sabia que a “barraca” do Cristianismo evangélico autêntico era maior e mais ampla do que eu tinha sido levado a acreditar. Essa convicção se fortaleceu enquanto bebia intensamente das fontes de teologia reformada evangélica por todos os meus estudos no seminário e na universidade.
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Enquanto conservava minhas crenças arminianas, minha mente evangélica se expandiu e se aprofundou enquanto lia teólogos reformados como G. C. Berkouwer, Bernard Ramm, Donald Bloesch, J. I. Packer e Francis Schaeffer. Eles me mostraram novas dimensões das doutrinas de Deus e da salvação que estava faltando ou tinha sido obscurecida no Arminianismo de minha juventude e início de minha educação teológica: a diversidade misteriosa, santa de Deus; a soberania grandiosa de Deus sobre a natureza e a história; a completa impotência da humanidade para realizar qualquer bondade ou até mesmo decidir aceitar os benefícios do sofrimento e morte de Cristo à parte da graça.
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Tenho aprendido desde então que estes temas não estão faltando na teologia arminiana clássica, mas eu tive que aprendê-los de evangélicos reformados. Eu saí de meus estudos teológicos convencido de que minha teologia arminiana, embora fundamentalmente correta, carecia de profundidade e que ela poderia ser enriquecida pela herança do Cristianismo reformado. Também sai convencido de que a teologia reformada – particularmente em suas formas mais consistentes – carecia da observação maravilhosa do amor universal de Deus por suas criaturas humanas tão evidentes na melhor de minha própria tradição arminiana. Eu estava convencido de que a comunidade evangélica precisa tanto de George Whitefield quanto de John Wesley, e que seus herdeiros precisam um do outro para atingir a beleza do equilíbrio.
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Por algum tempo no começo de minha carreira como teólogo evangélico, eu tentei viver como um pacífico arminiano trabalhando tranquila e discretamente no mundo amplamente reformado da teologia evangélica prevalecente. Encontrei muitos companheiros arminianos ao longo do caminho que muitas vezes preferiam chamar-se a si mesmos de “moderadamente reformados” ou “calminianos”, e gradualmente foi ficando claro que para muitos – talvez a maioria – teólogos evangélicos fora dos círculos estritamente wesleyanos ou pentecostais, arminiano é uma palavra secreta para semipelagiano (a heresia da crença na iniciativa humana na salvação) se não “humanismo disfarçado”.
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Um dia um amigo dirigiu-se a mim em particular e me perguntou com grande preocupação se meu arminianismo poderia ser evidência de um humanismo disfarçado em meu pensamento. Era para mim a primeira salva de artilharia em uma nova batalha pela mente evangélica no qual eu me encontraria preso no meio. Tenho visto uma declaração de princípios de ortodoxia evangélica por auto-proclamados “evangélicos confessos” – um de meus professores do seminário entre eles – que coloca limites que me excluiria junto com outros arminianos da comunidade evangélica. (Estes incidentes me fazem lembrar, quando jovem, da minha própria tradição Holiness-Pentecostalista que tendia a fazer o mesmo com a teologia calvinista). Uma nova ocorrência de conflito e exclusão sobre esta questão não pode servir qualquer propósito útil senão para dividir, excluir e enfraquecer a frágil unidade evangélica tão cuidadosamente construída e preservada durante as últimas cinco décadas.
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Estou firmemente convencido de que os evangélicos arminianos e reformados precisam uns dos outros ainda que não tenho esperança de um meio termo híbrido ou consistente emergindo deles. Se isso fosse possível, teria acontecido há muito tempo atrás. Mentes brilhantes e biblicamente comprometidas têm trabalhado nestas questões de interpretações por centenas de anos sem chegar a tal combinação consistente. Não vejo problema se alguns evangélicos querem afirmar algo chamado “Calminianismo” – o que eu somente posso reconhecer como uma mistura evangélica paradoxal e portanto sem firmeza. E eu percebo que muitos cristãos evangélicos não se identificam especificamente nem com o Arminianismo nem com o Calvinismo.
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Mas alguém ou crê que a graça é resistível ou crê que ela não é. Não pode ser ambos da mesma maneira ao mesmo tempo. Alguém ou crê que a eleição – um conceito completamente bíblico – é incondicional ou não. Não pode ser ambos da mesma maneira ao mesmo tempo. Alguém ou crê que a providência divina sobre a natureza e a história é meticulosa e absoluta ou não. Em algumas destas questões teológicas cruciais, sobre as quais a Bíblia fala frequentemente, alguém deve escolher um caminho ou o outro, e infelizmente, ou a Escritura não é inteiramente clara ou nossas mentes estão tão obscurecidas pela finitude e pela queda para chegar a uma resposta definitiva que possa ser imposta como a única possível interpretação para todos os que crêem na Bíblia.
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<b style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Não temos escolha</b>
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Alguns de nós não podem deixar de ser arminianos porque quando lemos a Bíblia vemos como seu tema predominante o amor universal de Deus e seu desejo pela salvação de todos e pela inclusão de todas as pessoas em seu reino. Não o “humanismo disfarçado”, mas passagens como <a title="Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade">1Tm 2:4</a>; <a title="O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se">2Pe 3:9</a>, e <a title="Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel?">Ez 33:11</a> (para não mencionar <a title="Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna; Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele">Jo 3:16,17</a>!) nos convence de que Deus não exclui ninguém de seu amor e comunhão eterna por alguma pré-ordenação secreta e controle misterioso. Não a filosofia moderna, mas passagens como <a title="Qualquer que vem a mim e ouve as minhas palavras, e as observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante...">Lc 6:47</a> e <a title="Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará">9:24</a>, <a title="Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais">At 7:51</a> e <a title="Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro">Ap 22:7</a> nos convence de que aos humanos são dados o tremendo dom da liberdade para aceitar ou resistir a graça salvadora de Deus e o dom do Espírito Santo. Nada disso, entretanto, significa limitação da soberania de Deus ou um ganho meritório da salvação pelo esforço humano.
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Nós arminianos clássicos – nem todo arminiano é um arminiano clássico – cremos que Deus poderia controlar tudo mas escolhe estar no comando ao invés de controlar tudo a todo instante. A auto-limitação de Deus não impugna a majestade e a soberania de Deus.
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Também acreditamos com Jacob Arminius e John Wesley que a graça preveniente é a única base para a livre aceitação da graça salvadora de Deus. Sem ser anteriormente despertado, chamado e capacitado, todos os humanos são pecadores demais para escolher livremente aceitar a oferta de Deus da graça salvadora. Em nossa opinião, que a salvação é aceita livremente não invalida sua natureza como uma completa dádiva. Por compreender e fielmente comunicar o tema revelacional do amor e da graça universal de Deus, os arminianos devem ser elogiados e estimados.
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Alguns evangélicos não podem deixar de ser reformados e calvinistas porque, quando lêem a Bíblia, eles vêem seu tema predominante como a majestade transcendente, o poder e o controle soberano de Deus. O exemplo clássico de Romanos 9-11 é prova suficiente para eles que a providência é absoluta e meticulosa e que a eleição é incondicional e a graça é sempre irresistível. Eles acham os mesmos temas e doutrinas ecoando por toda a Escritura, incluindo Isaías 6, <a title="Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Sucederá algum mal na cidade, sem que o Senhor o tenha feito?">Am 3:6</a> e <a title="Porque eis aqui o que forma os montes, e cria o vento, e declara ao homem qual seja o seu pensamento, o que faz da manhã trevas, e pisa os altos da terra; o Senhor, o Deus dos Exércitos, é o seu nome">4:13</a>, João 17 e Efésios 1.
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Além disso, se a salvação é verdadeiramente um dom gratuito como Paulo ensina em <a title="Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; Não vem das obras, para que ninguém se glorie; Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas">Ef 2:8-10</a>, de forma que ninguém que é salvo pode possivelmente se gabar, então, os calvinistas afirmam, ela deve ser dada à parte de qualquer atividade ou cooperação do lado do pecador para recebê-la. De outra forma, a pessoa redimida poderia gabar-se. O padrão do testemunho bíblico para Deus e seu plano providencial como percebido pelos cristãos reformados os força a reconhecer e confessar a pré-ordenação incondicional de todas as coisas sem limitação ou exceção. Por compreender e fielmente comunicar o tema revelacional da grandeza de Deus e da dependência humana, os calvinistas devem ser elogiados e estimados.
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Ainda que estes dois grupos da comunidade evangélica não podem concordar – e parece improvável que qualquer um deles alguma vez persuadirá todos os outros a “converter” para o seu ponto de vista – eles podem e devem aceitar um ao outro como irmãos e irmãs em Cristo e reconhecer seus laços evangélicos comuns. Esta tem sido uma das forças da aliança evangélica do mundo pós-segunda guerra mundial. Para o bem maior do reino de Deus, cristãos biblicamente comprometidos, centralizados em Cristo, têm trabalhado juntos num espírito de respeito e aceitação mútuos para a propagação do evangelho e para o alívio do sofrimento humano apesar das diferenças de interpretação das doutrinas da eleição e providência. Seus inimigos comuns da acomodação ao secularismo e da flagrante heresia dentro das denominações reconhecidas têm fortalecido seu foco em sua <b>crença comum na autoridade da Escritura, divindade de Cristo, salvação pela graça apenas, por meio da fé apenas, e outras grandes verdades da Bíblia e da fé cristã histórica</b>. O espírito semelhante a Cristo do amor e da aceitação pacífica das diferenças de opinião sobre questões secundárias têm grandemente acentuado a influência desta aliança evangélica na sociedade.
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Cada vez mais acusações imoderadas de quase heresia dentro da aliança evangélica sobre questões que concordamos em discordar pacificamente pode simplesmente minar e enfraquecer seu testemunho. Ao invés de dizer, <i>“Vejam como eles amam uns aos outros!”</i>, os não-evangélicos dirão, <i>“Vejam como eles brigam e disputam entre si!”</i>. Quem pode culpá-los?
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A verdade importa, mas nem toda verdade importa igualmente. Algumas coisas nunca saberemos com certeza até que as lentes escurecidas sejam removidas e todos veremos <i>“face a face”</i>. Nesse meio tempo, precisamos aprender como respeitar e apreciar um ao outro em humildade enquanto defendendo nossas próprias interpretações preferidas das questões bíblicas debatíveis sobre a soberania divina, a eleição, o livre-arbítrio e a resistibilidade da graça.
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Para esse fim eu desafio meus companheiros arminianos evangélicos a fazer como tenho feito: Bebam intensamente das fontes do pensamento evangélico reformado e elogiem os cristãos calvinistas por sua compreensão da glória de Deus e da completa graciosidade da salvação. Admirem e busquem imitar seu amor pelo pensamento cristão integrante e sua paixão por transformar a cultura. Evitem estereótipos e caricaturas do Calvinismo, pois eles não fazem juz à sua riqueza e profundidade. Todos os evangélicos devem à herança de Calvino, John Knox, Edwards, Whitefield, Spurgeon e Schaeffer.
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A meus colegas evangélicos calvinistas, eu convido a dar a nós arminianos o benefício da dúvida: Ainda que vocês não possam ver como podemos entender Deus como “no comando” mas não “no controle” (soberano mas não todo-determinativo), entendam e aceitem que adoramos a Deus como majestoso, todo-poderoso e misterioso em beleza e poder. Percebam, ainda que não possam inteiramente entender, que nós arminianos afirmamos a salvação como uma dádiva completa da graça imerecida, ainda que ela deve ser aceita livremente. Leiam Arminius, Wesley, Miley, Dale Moody, Grider, Dunning e Oden. Todos afirmam sobre bases bíblicas que a eleição é condicional e a graça resistível, e todavia que a justificação é pela graça apenas por meio da fé apenas, livre, completa e imerecida.
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Desde esse dia, no funeral da tia Margaret, tenho me associado com vários evangélicos reformados e aprendido a apreciar tanto eles como sua teologia ainda que permaneço convencido de minha própria perspectiva tanto biblicamente quanto logicamente. Tudo que eu peço é que eles retribuam a gentileza e aceitam aqueles de nós que somos seus irmãos e irmãs evangélicos na fé apesar de sua própria convicção da superioridade de sua teologia.
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Certamente podemos aprender a trabalhar e testemunhar e adorar juntos novamente como fizemos no passado. Até John Wesley e seu companheiro calvinista George Whitefield refizeram sua amizade antes que morreram. Wesley pregou no funeral de Whitefield. Foi tudo para a glória de Deus e seu reino eterno que ele fez.
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<b style="color: #134f5c;">Roger E. Olson</b><br>
<b style="color: #245e13;">Fonte: <a href="http://www.arminianismo.com">arminianismo.com</a></b><br>
<b style="color: #5e3913;">Tradução: Paulo Cesar Antunes</b>
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Roger E. Olson, editor conselheiro da Christianity Today, é autor de A História da Teologia Cristã (Editora Vida, 2000).
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<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3105186164336496389"></a></div>
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Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-25741527626820818662015-06-03T13:07:00.001-03:002015-07-22T00:56:29.498-03:00O cristão e a Maçonaria<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Eber Cocareli</br>
<u>Título original</u>: O que penso acerca da Maçonaria</b></span>
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<div><a href="http://3.bp.blogspot.com/-3aLSyvmB9PQ/VWN0-f1J0yI/AAAAAAAAAq8/qrSaFu0MUI4/s1600/G.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-3aLSyvmB9PQ/VWN0-f1J0yI/AAAAAAAAAq8/qrSaFu0MUI4/s1600/G.png" width="250"></a></div>A primeira coisa que desejo dizer é que lamento profundamente o fato de muitos irmãos se deixarem levar pelo brilho deste mundo e pela sedução dos mistérios e do poder. A Maçonaria não deixa de ser um exemplo perfeito destas armadilhas diabólicas. Entretanto, também afirmo que a melhor coisa a fazer pelos maçons é orar por eles, nos termos que a Palavra de Deus ensina quanto aos que estão totalmente cegados pela ação direta do inimigo: <i style="color: #23238e;">E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade e <b>tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do diabo, em cuja vontade estão presos </b>(2Tm 2:24-26)</i>.
<br><br>
É bem verdade que a Maçonaria se arroga como sociedade benemérita<span class="home">...</span><span id="fullpost">, e vê-la assim não é de modo algum errado. Contudo, em que pese todo o benefício que a Maçonaria proporciona com suas boas obras, a filosofia que está por trás dessa organização conflita direta e inescapavelmente com a Palavra de Deus. Não tenho como esgotar o assunto aqui, mas basta considerar o fato de que os maçons são exortados constantemente, a cada grau a que são guindados nos vários ritos da Maçonaria, a transformarem o mundo por meio de seu conhecimento secreto e das obras de caridade. Nada tenho contra os maçons não cristãos, mas não dá para entender como aquele que conhece a Palavra de Deus e tem comunhão com o Deus da Palavra possa submeter-se aos rituais, votos e objetivos de uma organização que se declara ser a verdadeira luz que transformará o mundo e redimirá o homem. Ora, essa tarefa já foi feita pelo Único Criador do Universo (e não meramente seu arquiteto), pelo Único Deus verdadeiro, o Senhor Jesus, o qual, incrivelmente, na ordem maçônica, está no mesmo nível de Confúcio, Platão e Maomé, entre outras seis personagens da história humana (conforme as nove colunas, segredo de um dos graus do Rito Escocês, Antigo e Aceito). O único fato que justifique a adesão de cristãos à Maçonaria está nas inegáveis vantagens materiais, nas honrarias e nos muitos privilégios exclusivos que os maçons garantem a eles mesmos. A ideia de que o maçom é humilde e sem ambição é conversa fiada pra fazer profano dormir (profanos são os não maçons, segundo eles, é claro).
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Já estou até ouvindo os crentes maçons dizerem que muito pouco sei acerca da Maçonaria, o que não deixa de ser verdade. Meu conhecimento do assunto vem de longa e antiga pesquisa literária, amizades e de envolvimento pessoal com alguns maçons, dentre os quais aqueles que instaram comigo para que eu fosse iniciado. Mas ainda que tudo que eu soubesse sobre a Maçonaria se baseasse apenas nos muitos livros que li, a acusação de ignorância não se sustentaria.
<br><br>
Até hoje, nenhum cristão que leva a Palavra de Deus a sério e que tem vida no altar do Senhor publicou um livro sequer defendendo a Maçonaria e refutando os vários livros evangélicos que denunciam suas práticas ocultistas. Se, como alguns maçons alegam, tudo que foi publicado é "lenda", então por que eles mesmos não esclarecem tudo? A Bíblia diz que o filho de Deus anda na luz e que ela, a luz, mostra a verdade publicamente e sem medo. Os maçons se dizem iluminados pela “verdadeira verdade”, mas mantêm segredos a base de juramentos mortais e escondem o que aprendem e fazem na Loja Maçônica. Agem bem ao contrário do que ensinou o Senhor Jesus: <i style="color: #23238e;">O que vos digo às escuras, dizei-o a plena luz; e o que se vos diz ao ouvido, proclamai-o dos eirados (Mt 10:27)</i>.
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Não tenho o direito de julgar o irmão que aceita fazer parte da Maçonaria, até porque essa, como qualquer outra decisão, vai depender da consciência, pois cada um responde por si diante do Senhor Deus (Rm 14:12). Quanto a mim, confesso que ponderei aceitar o convite que me foi feito insistentemente por alguns cristãos maçons, mas, após muita oração, resolvi que <b style="color: #8c1717;">NÃO ME LIGARIA a tal sociedade</b>. Enumero, resumidamente, minhas principais razões:
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<ol>
<li>Não preciso dela para ser aperfeiçoado como ser humano, uma vez que, para isso, tenho a mais perfeita e absoluta ferramenta elaborada diretamente pelo próprio Criador, a Palavra de Deus:
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<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #1345fc;"><i>"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2Tm 3:16,17)</i></span>
<br><br>
<li>Não me submeteria a ser chamado de “profano em busca de luz” (conforme o ritual de iniciação para o grau de Aprendiz), uma vez que o próprio Senhor Jesus declarou que sou luz do mundo e sal da terra, isto é, como porta-voz do Evangelho eu é que tenho as respostas para os dilemas do ser humano, não a Maçonaria. Aliás, é meu dever como seguidor de Jesus deixar isso extremamente claro, tanto por palavras quanto principalmente por obras:
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #1345fc;"><i>"Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim <b>brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras</b> e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mt 5:13-16)
<br><br>
"[...] para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo [...]" (Fp 2:15)</i></span>
<br><br>
<li>Não me sentiria leal a meu Salvador, o Senhor Jesus, pois na ordem maçônica, Ele é igualado em todos os sentidos a outros líderes religiosos ou filósofos. Nas palavras de um de seus principais mentores (Pike),<b><i> "Jesus não é o único a levar à verdade"</i></b>. Ora, todo cristão sincero sabe muito bem que Cristo é o único e exclusivo Salvador, Redentor e Caminho para Deus, sem absolutamente nenhum outro paralelo neste mundo ou noutro:
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #1345fc;"><i>"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai <b>senão por mim</b> (Jo 14:6). E não há salvação em <b>nenhum outro</b>; porque abaixo do céu não existe <b>nenhum outro nome</b>, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4:12).
<br><br>
"Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu <b>o nome que está acima de todo nome</b>, para que ao nome de Jesus se dobre <b>todo</b> joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Fp 2:9-11)</span></i>
<br><br>
<li>Não almejo os benefícios que a Maçonaria confere a seus integrantes, a saber, prestígio, poder, favorecimentos (inclusive com injustiça contra não maçons) e a solidariedade dos iludidos com os encantos deste mundo. Prefiro fazer como ensinou o Mestre, acomodando-me às coisas humildes, pois:
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #1345fc;"><i>"Que aproveita ao homem <b>ganhar o mundo</b> inteiro e <b>perder a sua alma</b>?" (Mc 8:36)
<br><br>
"Nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós? Então, lhes recomendou: Tende cuidado e <b>guardai-vos de toda e qualquer avareza</b>; porque a vida de um homem <b>não</b> consiste na abundância dos bens que ele possui" (Lc 12:13-15)
<br><br>
"A seguir, o Senhor contou a Parábola do Rico Insensato, que assim termina: Mas Deus lhe disse: <b>Louco</b>, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? <b>Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus</b>" (Lc 12:20-21)</i>
<br><br></ol>
Espero que você pondere sobre essas coisas e tire sua conclusão somente à luz da verdadeira luz, o Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus e Salvador.
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #134f5c;">Rev. Eber Cocareli</b><br>
<b style="color: #245e13;">Fonte: <a href="http://ebercocareli.blogspot.com.br/2015/05/o-que-penso-acerca-da-maconaria.html">ebercocareli.blogspot.com.br</a>
</b>
</div>
</div>
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<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Tassos Lycurgo<br />
<u>Título original</u>: Somos livres para escolhermos a salvação? (Tempo, Livre-Arbítrio, Trindade, Amor e Salvação)</b></span>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://defenseoffaith.org/apologetics/wp-content/uploads/freedom-salvation.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://defenseoffaith.org/apologetics/wp-content/uploads/freedom-salvation.jpg" width="250"></a></div>
Da maneira que eu vejo o Cristianismo, os conceitos todos se correlacionam em um sistema perfeito. No nosso bate-papo de hoje, gostaria de expor a minha opinião sobre este tema tão delicado, que é, basicamente, o da relação entre a onisciência de Deus (Ele sabe quem será e quem não será salvo) e a nossa liberdade em optar ou não pela salvação.
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<br />
Antes de expor a minha opinião, gostaria já de deixar claro que respeito integralmente os que pensam diferente, ou seja, que tem um entendimento diverso quanto à predestinação. Meu intuito não é mudar a opinião desses, mas sim o de mostrar como o Cristianismo é a visão de mundo mais articulada e fechada que existe, de maneira que, mesmo quando tratamos de temas delicados, é possível pelas evidências chegar a uma interpretação coerente dos conceitos presentes na Bíblia.
<br />
<br />
Feitas essas colocações iniciais, gostaria de começar o argumento pela característica da atemporalidade de Deus.<span class="home">..</span><span id="fullpost"> Para isso, me referirei ao Big Bang. Ao fazer isso, quero dizer que tanto a Bíblia quanto a teoria mais moderna quanto à origem do Universo coincidem em um ponto: juntamente com o universo, foram criados o espaço, a matéria e o tempo.
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<br />
Dessa maneira, vemos que a causa criadora de tudo o que existe no universo tem de ser atemporal, imaterial e não espacial, que são características de Deus, de acordo com as Escrituras.
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<br />
A atemporalidade de Deus, em particular, é muito importante para que possamos entender uma questão que muitos cristãos tem, que é a seguinte: se Deus sabe o nosso futuro, como podemos ter livre-arbítrio? Muitos entendem que a onisciência de Deus é incompatível com a nossa liberdade em agir de uma forma ou de outra.
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As pessoas que pensam assim argumentam que, independentemente de como ajamos, Deus já saberia qual seria a nossa escolha e, portanto, esta escolha não poderia ser verdadeiramente livre, já que é de prévio conhecimento de Deus.
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<br />
A resposta para esta questão está exatamente no entendimento do que é ser atemporal. Antes de responder, já quero adiantar que ser atemporal não é ser eterno. O cristão salvo, ao morrer, vai ao Céu e viverá eternamente com Deus, mas não será atemporal. É que embora para o ser eterno o tempo nunca acabe, ele ainda está submetido à dimensão temporal. Em outras palavras, o ser, ainda que eterno, não pode subverter a ordem: passado, presente e futuro.
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<br />
Deus, que é atemporal, vive fora o tempo e, portanto, não está submetido à ordem passado, presente e futuro. Por essa razão, Ele pode ver o futuro que você livremente escolheu. Em termos um pouco mais técnicos, podemos dizer que o que Deus tem do futuro é a ciência do que você, no exercício do seu livre-arbítrio, decidiu.
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<br />
Você pode ainda perguntar: mas Deus já não sabe quem e quantos serão salvos? É claro que sim, mas isso não quer dizer que Ele escolheu uns e não outros. Isso quer dizer que Ele tem ciência (conhecimento) dos que livremente escolherão passar a eternidade com Ele. Cabe exclusivamente a nós fazermos por onde sermos salvos; a Deus coube, por meio de Jesus Cristo, possibilitar este caminho a qualquer um que queira.
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<br />
Veja ainda que a nossa liberdade em escolher amar a Deus é central para que possamos oferecer a Deus o que Ele verdadeiramente busca de nós, que é o amor. Ora, como poderíamos amar verdadeiramente a Deus e, portanto, optarmos pela salvação, se não tivéssemos a real possibilidade de rejeitar esse amor?
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<br />
Não há como fazer que outra pessoa ame, a não ser que ela possa não amar. O amor pressupõe a liberdade em escolher amar ou não amar. Em outras palavras, não se pode forçar alguém a amar. No máximo, pode-se forçar alguém a se comportar como se amasse, mas isso, conforme sabemos, não é verdadeiramente amor.
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<br />
Assim, podemos dizer que o livre-arbítrio é um pressuposto do amor. Mas, você já parou para pensar o amor, por sua vez, é um pressuposto da Trindade? Explico. Sabemos que Deus da Bíblia é amor (1 João 4:8). Não é que Ele ame apenas, mas que Ele é em si amor.
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<br />
Na realidade, esta é uma característica que diferencia a Bíblia de outros textos sagrados. No Corão, por exemplo, há noventa e nove formas de se referir a Deus, mas nenhuma delas é amor. Para a Bíblia, Deus é amor antes mesmo dade criar o mundo e os seres humanos. Mas como poderia isso ser possível, já que amor pressupõe uma relação, ou seja, alguém a ser amado?
<br />
<br />
Sabemos também que o amor, diferentemente da Santidade (outra característica de Deus), somente se realiza em uma relação com alguém a ser amado. Então, antes mesmo da criação de seres para serem amados, Deus enquanto amor sempre existiu na relação de amor entre outras pessoas. Mas, que pessoas seriam essas? Ora, falamos aqui das pessoas da Trindade: o Pai, o Filho (Logos) e o Espírito Santo, que se relacionando em amor, dão sentido à afirmação de que o Deus da Bíblia não apenas ama, mas é em si amor.
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<br />
Aliás, é por ser amor que Deus fez o que fez. Somente um amor que fosse da essência de Deus, possibilitaria que o verso que resume o Evangelho fosse escrito:
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<cite><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #134f5c;">"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)</span></cite>
<br />
<br />
Assim, vemos como os conceitos do Cristianismo se interrelacionam de forma harmoniosa, oferecendo o pano de fundo perfeito para que os seres humanos possam estar cada vez mais convictos de que o Deus Trino, que é em si amor, nos deu o livre-arbítrio para que pudéssemos livremente decidir quanto ao nosso futuro e optar pela salvação, para que possamos viver eternamente ao seu lado.
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<br />
Para que você possa saber mais sobre o nosso posicionamento sobre este tema, convido-o agora a assistir ao curto vídeo abaixo, em que apresento os argumentos aqui expostos de forma um pouco mais detalhada.<br />
<br /><span id="fullpost">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/u8fPl9fNPHs?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
Deus abençoe,
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<div style="text-align: right;">
<span id="fullpost"><b style="color: olive;">Tassos Lycurgo</b></span><br />
<span id="fullpost"><b style="color: brown;"><u>Fonte</u>: <a href="http://defenseoffaith.org/apologetics/somos-livres-para-escolhermos-salvacao-ou-deus-escolheu-uns-e-nao-outros">Defesa da Fé</a></b></span></div>
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<div style="line-height: 0; margin-bottom: 0; margin-top: 10px; padding-bottom: 0; text-align: center;">
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Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-91279739518293148112014-04-21T08:00:00.000-03:002014-05-15T06:49:23.474-03:00Demônios ou gafanhotos?<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Joed Monteiro<br>
<u>Título original</u>: Os quatro demônios que controlam as finanças dos que não dão dízimos, verdade ou mito? (Joel 1:4)</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-2v6Bnaqua7w/TZCpTH2C44I/AAAAAAAALLU/MnapOgLN_Ek/s320/gafanhotos.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-2v6Bnaqua7w/TZCpTH2C44I/AAAAAAAALLU/MnapOgLN_Ek/s320/gafanhotos.jpg" width="250"></a></div>"Os quatro demônios que controlam as finanças dos que não dão dízimos, verdade ou mito? (Joel 1:4)"
<br><br>
Onde está o capeta das finanças? Eu estou atrás do diabo do dinheiro, alguém sabe onde ele está? Ouvi uma pregação de um pastor que usa muito a rádio aqui em Limeira, dizer que existem quatro demônios que controlam as finanças das pessoas que não dão dizimo, então fiz questão de analisar o Códice de Leningrando para tentar achar estes capetas...
<br><br>
יֶ֤תֶר הַגָּזָם֙ אָכַ֣ל הָֽאַרְבֶּ֔ה וְיֶ֥תֶר הָאַרְבֶּ֖ה אָכַ֣ל הַיָּ֑לֶק וְיֶ֣תֶר הַיֶּ֔לֶק אָכַ֖ל הֶחָסִֽיל
(Joel 1:4 WTT)<br><br>
הַגָּזָם lagarta, הָאַרְבֶּה gafanhoto, הַיָּלֶק lacusta, הֶחָסִֽיל pulgão.
<br><br>Quando a Bíblia diz: <i>“E por causa de vós repreenderei o devorador<span class="home">…</span><span id="fullpost">, e ele não destruirá os frutos da vossa terra”</i> (Malaquias 3.11), em lugar de <i>“devorador”</i> leia-se como sinônimo a palavra <i>“gafanhoto”</i>.
<br><br>
E o cortador e o migrador, o que são? São gafanhotos. Isso fica claro após a leitura de Joel 1.4. Uma melhor tradução seria:
<br><br>
<i>"Aquilo que o gafanhoto roedor deixou, o enxame de gafanhoto comeu, aquilo que o enxame de gafanhoto deixou, o gafanhoto rastejador comeu, aquilo que o gafanhoto rastejador deixou o gafanhoto consumidor comeu"</i>.
<br><br>
Na ocasião, resumidamente, Judá havia acabado de ser devastada por uma praga de gafanhotos e o profeta Joel<span class="home">…</span><span id="fullpost">, inspirado, exorta o povo a se voltar a Deus em arrependimento, pois o juízo era iminente.
<br><br>
Mas aí os camaradas querem espiritualizar e afirmam que a nomenclatura supramencionada trata de classes de espíritos malignos que trabalham em desfavor daquele que não é dizimista.
<br><br>
Alguns vão ainda mais longe e afirmam que é uma classe de demônios que, para estar imune, não adianta orar, jejuar, santificar a vida... nada disso resolve. <i>“Você só estará livre do devorador, do cortador e do migrador”</i>, afirmam,<i> “a partir do momento em que entregar seu dízimo”</i>.
<br><br>
Os termos hebraicos descrevem diferentes espécies de gafanhotos ou insetos semelhantes, ou diferentes estágios de desenvolvimento da mesma espécie.
<br><br>
Quatro palavras diferentes para “gafanhotos " são usados neste versículo. Estas palavras representam diferentes fases de vida dos gafanhotos, ou se, sinônimos virtuais, estão sendo usados para enfatizar a gravidade dos danos causados pelas ondas implacáveis de invasão de gafanhotos.
<br><br>
A interpretação deste texto é que estas pragas foram reais no tempo de Joel, porém ele usou este acontecimento para profetizar a invasão dos gentios a Israel no tempo do fim, ou seja, a interpretação é escatológica. Pragas de gafanhotos descritos aqui simbolizam exércitos invasores que devastarão a terra.
<br><br>
Não existe nenhum demônio neste capítulo, onde está o demônio agora?
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: olive;"><a href="https://facebook.com/joed.monteiro">Joed Monteiro</a></b><br>
<b style="color: brown;">No Grupo <a href="https://facebook.com/groups/309124882572733?ref=bookmark">Debate com fundamentos</a> no Facebook</b></div>
<br><br>
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<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Ciro Sanches Zibordi<br>
<u>Título original</u>: Desigrejadores, desigrejados e simpatizantes - Uma abordagem sobre os cristãos que não querem saber de igreja.</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_YgFqhK0whvc/S-mljczeiwI/AAAAAAAAEgs/6igbjL6rqxU/s1600/no-church.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_YgFqhK0whvc/S-mljczeiwI/AAAAAAAAEgs/6igbjL6rqxU/s1600/no-church.jpg" width="250"></a></div>
Um grande amigo, pastor, pregador, ensinador, escritor e editor de blog — ou seja, alguém com quem me identifico bastante — publicou um pequeno, mas excelente texto sobre a necessidade de o cristão fazer parte de uma igreja local. Meu Deus! Fiquei admirado da enxurrada de críticas que ele está recebendo.
<br><br>
Entretanto, pelo que percebi, a maioria dos argumentos dos DDS — Desigrejadores, Desigrejados e Simpatizantes — se baseia em "teologias enlatadas". Isto é, os que se opuseram ao mencionado texto, a despeito de demonstrarem não conhecer o ABC da eclesiologia, pensam que sabem tudo em razão de, possivelmente, terem ouvido meia-hora de "desigrejação avançada" nos sites dos desigrejadores de plantão.
<br><br>
Lembrei-me de que D. L. Moody, certa vez, foi visitar um irmão que se afastara da congregação por acreditar que não precisava de uma igreja local. O pregador que trazia fogo de Deus consigo, sem dizer uma única palavra ao irmão, foi até sua lareira, retirou uma brasa e a colocou sobre a mesa. Pouco a pouco, a brasa foi se apagando... <span id="fullpost">E o irmão, em lágrimas, olhou para Moody e lhe disse: "Agora, entendi... É isso que acontece com quem pensa que não precisa de igreja local para servir a Cristo".
<br><br>
Eis o triplamente falacioso lema do desigrejado: "Sou desvinculado de igrejas locais; sigo a Cristo; não dependo de uma instituição". Em primeiro lugar, a igreja local não é invenção humana. Cristo estabeleceu a sua Igreja (Mt 16.18), e esta é formada por pessoas que cultuam a Deus em vários locais e cidades (templos, galpões, salões, casas, tendas, etc.): "Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores" (At 13.1). Eram esses homens de Deus desigrejados?
<br><br>
Segundo: seguir a Cristo pressupõe fazer parte de uma congregação; Ele mesmo iniciou a primeira igreja local (Mc 3.13-19). Terceiro: a Igreja existe como organismo e também como organização. O sistema de congregações ligadas a uma igreja-sede foi instituído desde o primeiro século (At 15), e a hierarquização de dons e ministérios foi estabelecida por Deus, como se lê em 1 Coríntios 12.28-31.
<br><br>
Mas Deus hierarquiza? Sim! Em 1 Coríntios 12.28 vemos que Ele pôs na Igreja primeiramente apóstolos, em segundo lugar, profetas, terceiro, doutores, depois, milagres, depois... Em Atos 15.22 está escrito: “Então, pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos (presbíteros), com toda a igreja [...]”. Em Neemias 8.4,5, lá no Antigo Testamento, “Esdras estava sobre um púlpito de madeira, [...] estava acima de todo o povo". Deus hierarquiza não para que pessoas sejam melhores do que outras. Ele hierarquiza porque é um Deus de ordem.
<br><br>
Diante do exposto, lembremo-nos do que dizem as Escrituras em 1 João 1.6,7: "Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado".
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: olive;">Ciro Sanches Zibordi</b><br>
<b style="color: brown;"><u>Fonte</u>: <a href="http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/?POST_1_68_DESIGREJADORES,+DESIGREJADOS+E+SIMPATIZANTES.html">CPADnews</a></b>
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<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Arnaldo Jabor</b></span>
<br><br>
<div><a href="http://4.bp.blogspot.com/-9RYVSttJpwA/UqcL9YtKYCI/AAAAAAAAOqs/uyihNBoNCrU/s1600/Brasil-BoldnessOpenBlog2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-9RYVSttJpwA/UqcL9YtKYCI/AAAAAAAAOqs/uyihNBoNCrU/s1600/Brasil-BoldnessOpenBlog2.jpg" width="250"></a></div><b>— Brasileiro é um povo solidário. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Mentira</span>.</b>
<br><br>
Brasileiro é babaca.
<br><br>
Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida;
<br><br>
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;
<br><br>
Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade;
<br><br>
Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #0000cc;">É coisa de gente otária</span>.<span class="home">..</span><span id="fullpost">
<br><br>
<b>— Brasileiro é um povo alegre. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Mentira</span>.</b>
<br><br>
Brasileiro é bobalhão.
<br><br>
Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.
<br><br>
Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.
<br><br>
Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.
<br><br>
<b>— Brasileiro é um povo trabalhador. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Mentira</span>.</b>
<br><br>
Brasileiro é vagabundo por excelência.
<br><br>
O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.
<br><br>
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
<br><br>
Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.
<br><br>
<b>— Brasileiro é um povo honesto. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Mentira</span>.</b>
<br><br>
Já foi. Hoje é uma qualidade em baixa.
<br><br>
Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.
<br><br>
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.
<br><br>
<b>— 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Mentira</span>.</b>
<br><br>
Já foi.
<br><br>
Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram. Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime. Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.
<br><br>
<b>— O Brasil é um pais democrático. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Mentira</span>.</b>
<br><br>
Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
<br><br>
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente. Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #0000cc;">anarquia</span>.
<br><br>
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
<br><br>
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
<br><br>
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.
<br><br>
Democracia isso? Pense!
<br><br>
<b>O famoso jeitinho brasileiro</b>.
<br><br>
Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.
<br><br>
Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um "gato" puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar.
<br><br>
No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. <span style="texr-shadow: 1px 1px 2px #0000cc;">Zero saúde, zero emprego, zero educação</span>, mas e daí?
Afinal somos penta campeões do mundo né?
<br><br>
Grande coisa...
<br><br>
<b>O Brasil é o país do futuro</b>.
<br><br>
Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.
<br><br>
Dessa vergonha eles se safaram...
<br><br>
Brasil, o país do futuro!?
<br><br>
Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.
<br><br>
<b>Deus é brasileiro</b>.
<br><br>
Puxa, essa eu não vou nem comentar.
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #134f5c;">Arnaldo Jabor</b><br>
<b style="color: #245e13;">Via Facebook</b>
<br><br>
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<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Cláudio Duarte</b></span>
</div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-eUwciBtGo2k/Uxwz8Hbv9-I/AAAAAAAAA3c/8aNK9OKSjE4/s1600/Alian_as_de_Casamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-eUwciBtGo2k/Uxwz8Hbv9-I/AAAAAAAAA3c/8aNK9OKSjE4/s1600/Alian_as_de_Casamento.jpg" height="266" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
"Existem certas pessoas carentes de entendimento<br />
Que acham que não foi Deus que criou o casamento<br />
<br />
A princípio lhes parece que não foi conveniente<br />
Unir dois seres avessos, de fato bem diferentes<br />
<br />
Mas nós que somos cristãos e temos boa memória<br />
Conhecemos muito bem como surgiu essa história<br />
<br />
Adão andava ocupado trabalhando com capricho<br />
Se esforçando o dia inteiro pensando em nome de bicho
<br /><br />
Era tigre, porco, tatu,<br>
macaco, alce, leão...
<br /><br />
Adão andava inspirado e foi mesmo abençoado com tanta imaginação<span id="fullpost"><br />
<br />
E é possível que o sujeito também tenha reparado<br />
Que todo animal macho tinha uma fêmea do lado<br />
E o Senhor demais atento sondando-lhe o coração<br />
Sentiu que era preciso dar um fim a solidão e disse:<br />
<br />
"Adão, filho querido, não quero te ver tão só. Far-lhe-ei uma companheira, uma jóia de primeira, da costela e não do pó"<br />
<br />
E pondo Deus em ação aquilo que pretendia<br />
Nocauteou o nosso Adão dando ínicio a cirugia<br />
<br />
E Deus cerrou-lhe a costela pondo carne no lugar<br />
E assim fez a princesa esperando ele acordar<br />
<br />
Quando o varão despertou daquele sono pesado<br />
O corte da cirurgia já tinha cicatrizado<br />
<br />
Então, Deus trouxe a varoa e entregando a Adão Ouviu um brado de glória e a seguinte exclamação:<br />
<br />
"Ela é a carne da minha carne, ela é osso do meu osso"<br />
<br />
E Adão foi prá galera e fez aquele alvoroço<br />
<br />
A partir daquele dia o homem bem mais ocupado<br />
Deixou pra trás muito bicho sem nome catalogado<br />
<br />
E até hoje rola um papo machista e bem corriqueiro<br />
Que o homem é mais importante porque foi feito primeiro<br />
<br />
Algumas mulheres se irritam e afimam de arma em punho<br />
Que a vida da obra prima vem sempre após o rascunho<br />
<br />
Mas há também homens que falem e há quem acredite<br />
Que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite<br />
<br />
Mas isso é irrelevante para o sucesso da vida a dois<br />
Para ser feliz não importa quem veio antes ou depois<br />
Porque Deus fez tudo perfeito e discorde quem quiser<br />
<br />
Mas o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem a mulher"
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
Pb Cláudio Duarte</div>
<br />
<br />
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<br />
<div style="line-height: 0; margin-bottom: 0; margin-top: 10px; padding-bottom: 0; text-align: center;">
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<span style="font-size: x-small;"><b><u>Por</u>: Sillas Campos</b></span>
<br><br>
<blockquote><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #134f5c;"><i>
“Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’. Corromperam-se e cometeram atos detestáveis; não há ninguém que faça o bem. O Senhor olha dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus. Todos se desviaram, igualmente se corromperam; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer” (Salmos 14:1-2).</i></span></blockquote>
<br>
<a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRac66U85zs65miAiZzb0s0OO_7yM3zoGWGtKka5fmqDOiCK8y3mGgaC5wN" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRac66U85zs65miAiZzb0s0OO_7yM3zoGWGtKka5fmqDOiCK8y3mGgaC5wN" width="250"></a>A Bíblia ensina que quando nós, pecadores regenerados, nos aproximamos de Deus naturalmente, passamos a admirá-lo mais e mais! Passamos a valorizar a pessoa de Cristo, seu evangelho, sua morte na cruz por nossos pecados e o poder da sua ressurreição. Naturalmente, passamos a desejar a santificação de nossa mente, palavras e ações.
<br><br>
O salmo 14 revela o outro lado desta verdade: “A rebeldia contra Deus nos afasta dEle, nos corrompe e nos leva a cometer atos detestáveis!” Uma das provas disso é o carnaval! Assim como muitas de nossas festas, celebrações e baladas em geral!
<br><br>
A respeito do carnaval, qual a sua origem? As opiniões divergem.<span class="home">..</span><span id="fullpost"> Alguns acham que ele é uma evolução e a sobrevivência do culto de ISIS (deusa babilônica). Outros defendem que sua origem encontra-se nas saturnais romanas. Antigas festas em honra a Saturno, que originalmente duravam um dia, mas o Imperador Augusto elevou-as para 3 dias. Sucessivamente foi estendida por uma semana. Naqueles dias, todas as diferenças sociais eram esquecidas e o povo olvidava suas mágoas na folia, que culminava no dia dedicado à deusa OPS, mulher de Saturna, deusa da abundância. Nesse período, o povo não impunha freio às suas próprias intemperanças.
<br><br>
Outros acreditam que nosso carnaval tem origem nas BACANAIS, festa do deus Baco, o deus do vinho, das orgias e bebedeiras da Mitologia Grega. Ou nos festejos em honra a DIONÍSIO, na Grécia, e até mesmo nas festas dos inocentes e dos doidos na Idade Média.
<br><br>
Uma coisa é certa: desde as mais antigas eras, os povos, dos mais bárbaros aos mais civilizados, sempre dedicaram um certo período do ano a manifestações de efêmera mas desenfreada loucura. Disso surgiu o Carnaval. Uma vez por ano, os homens experimentam a curiosa necessidade de abolir a própria personalidade para assumir outra, fictícia, praticar as mais extravagantes atividades e dizer, gracejando e rindo impunemente de tudo e de todos, tudo quanto não lhe é permitido comentar seriamente. Desse humano desejo de expansão e libertinagem tiveram origem as bacanais gregas e as saturnais romanas, das quais em linha reta descende o carnaval.
<br><br>
A grande verdade é uma só: esta é uma festa que não agrada a Deus! Ela é imoral! Anti-família! Anti-cristo! Até Danilo Gentily, que não defende os valores cristãos, critica o Carnaval, afirmando: o povo Brasileiro é muito burro! No ano passado, o governo contratou a cantora Daniela Mercury para realizar uma campanha para um carnaval melhor. No comercial ela dizia:
<br><br>
<blockquote>
Mulheres, quando forem pular carnaval…<br><br><ol>
<li>Não usem chinelo, para não terem os pés machucados por um pisão</li>
<li>Não levem bolsa, para não serem roubadas.</li>
<li>Não usem minissaia, para não abusarem de vocês.</li>
<li>Usem camisinha! Carnaval é alegria!</li></ol></blockquote>
<br><br>
Danilo comentou: <i>quer dizer… lá fora tem um evento onde corro o risco de ser pisado, roubado, estuprado, contagiado pelo vírus da AIDS… você ainda quer que eu vá lá? Não vou não! Vou ficar em casa!</i>
<br><br>
Danilo completa: <i>ano passado, houve um progresso, o governo investiu uma nota com grandes artistas para pedir ao povo que não faça xixi na rua! “Que tipo de povo é este?”</i>
<br><br>
A resposta bíblica é: este é um povo que não leva Deus a sério! Povo que despreza Sua Palavra e vive de forma tola. Como diz o Salmo 14: “ignoram a existência de Deus, corrompem-se e praticam atos detestáveis!”
<br><br>
Então, como o cristão verdadeiro deveria encarar a triste realidade do carnaval? Em primeiro lugar, devemos rejeitar, não participar, nem dar ibope para ele (via televisão). A bíblia diz:
<br><br>
<blockquote><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #134f5c;"><i>
“E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências” (Rom. 13:11-14).</i></span></blockquote>
<br>
Em segundo lugar, devemos avisar aos perdidos (parentes e amigos) que o carnaval não tem a aprovação de Deus! Mostrar-lhes que em Gálatas 5:19-21 Deus declara algo muito sério! Que os que se dão à prática das obras da carne: bebedeiras, orgias, prostituições e impurezas, <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #ff0000;">não herdarão o Reino de Deus</span>. Que a verdadeira alegria se encontra no amor de Deus! Revelado na pessoa de Cristo!
<br><br>
Em I Coríntios 5:17 diz: “Se alguém está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas se passaram, eis que tudo se fez novo!” Em outras palavras:
<br><br>
— No mundo sem Deus… só tem coisas velhas! Bebedeira, glutonaria, palavrões, safadeza, piadas sujas, sensualidade, malícia, nudez, traições, brigas, divórcio, crianças abandonadas, mulheres mal-amadas, lares destruídos e uma sociedade decadente!
<br><br>
— Na igreja de Cristo… encontram-se coisas novas! Pecadores se arrependendo de seus pecados, humildemente confessando-os a Deus! Graciosamente recebendo o perdão, justificação, restauração, paz e alegria que só o Rei Jesus pode dar! Famílias restauradas! Alegria! Comunhão! Louvor e adoração a Deus!
<br><br>
Leitor, não troque o privilégio de estar buscando e agradando a Deus por uns dias de folia e besteirol. Se você está vivendo longe de Deus, através deste artigo, mais uma vez Ele lhe chama para rejeitar sua conformação com a cultura, dos homens sem Deus, e se voltar, com fé e arrependimento, para Jesus e seu evangelho! Sabendo que em breve, o mesmo Deus, o chamará para comparecer diante dele na eternidade. Lá, ao lado de Cristo, você será recebido com honras! Sem Cristo, você terá que explicar por que rejeitou Seu convite e preferiu um estilo de vida carnavalesco. Pense bem!
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #134f5c;">Por: Sillas Campos</b><br>
<b style="color: #783f04;">Fonte: Jornal Diário, cidade de Tupã, S.P., 24/Fev/2014</b><br>
<b style="color: #274e13;">Original: Deus, Você e o Carnaval</b><br>
<b style="color: #374e13;">Visto em: voltemosaoevangelho.com</b></div>
<br><br>
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<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"/></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p></div></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-90769448839765567922014-02-21T13:15:00.002-03:002015-07-17T02:40:32.748-03:00A glória de perder e a tragédia de ganhar<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Geziel Gomes</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-dpUX7ZGoEqQ/U6rSvfzO2WI/AAAAAAAABC0/n36k5B0ZNDc/s1600/ganhar-ou-perder-Eu-decidi-vencer.-300x225.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-dpUX7ZGoEqQ/U6rSvfzO2WI/AAAAAAAABC0/n36k5B0ZNDc/s1600/ganhar-ou-perder-Eu-decidi-vencer.-300x225.jpg" width="250"></a></div>Quantos sejam os anos da vida de um ser humano, ela sempre se caracteriza por uma sucessão de ganhos e perdas. Jesus estabeleceu princípios estranhos, porém sólidos e verdadeiros ao deixar claro que <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #ffcc00;">para ganhar é preciso perder</span>.
<br><br>
Muitos vivem preocupados o tempo todo com a falsa glória de perder peso e a penosa tragédia de ganhar fama. A perda de peso é falsa porque nada acrescenta ao caráter. O lucro da fama pode ser uma tragédia pelos inimigos que conquista e pelo mau uso das benesses por ela adquiridas.
<br><br>
Ganhar a salvação quase sempre significa perder amigos, mas estes são efêmeros enquanto aquela é eterna.<span class="home">..</span><span id="fullpost">
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #23238c;">Quando Cristo nos ganhou, o Diabo nos perdeu</span>.
<br><br>
Moisés perdeu o fausto do trono do Egito, mas ganhou a glória da comunhão com Deus no monte.
<br><br>
Abraão perdeu a estabilidade de Ur dos Caldeus, mas ganhou o status de peregrino de Adonai. Em Ur, vivia em esterilidade. Como peregrino, tornou-se pai de uma multidão de nações.
<br><br>
Muitos perdem a honra quando ganham muito dinheiro. Outros ganham reputação, quando perdem o temor de ser honrados.
<br><br>
Muitos perdem o tempo que não sabem aproveitar e ganham o prêmio da inatividade. Outros ganham o troféu de laboriosos, enquanto perdem o amor pela inércia.
<br><br>
Abrão perdeu o nome de mais alto, para ganhar o de mais amado. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">É melhor ser amado em baixo, que desprezado em cima</span>.
<br><br>
Jacó perdeu o direito de andar totalmente ereto entre os homens, mas ganhou o privilégio de um novo nome, que o declarava príncipe de Deus. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">É melhor ter o defeito de Jacó que a beleza de Absalão</span>.
<br><br>
Daniel perdeu o prazer de ricos banquetes, mas ganhou a bênção de interpretar sonhos do rei.
<br><br>
José perdeu a emoção de uma aventura rápida com a mulher de Potifar para ganhar a designação de Primeiro-Ministro da nação mais poderosa de seu tempo.
<br><br>
Esaú perdeu o respeito pela primogenitura para ganhar o título de leviano e fornicário.
<br><br>
João Batista considerou uma glória perder a cabeça física, para poder ganhar a aprovação da <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #ffcc00;">Cabeça Espiritual</span>.
<br><br>
Ananias quis ganhar algumas cédulas que enriqueceriam seu patrimônio, mas perdeu a própria vida, sob o juízo de Deus.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000;">Alguns perdem o respeito para ganhar posições. Outros perdem posições para ganhar o respeito</span>.
<br><br>
Existem os que choram quando ganham, pois sabem que a vitória era de outros e os que se alegram quando perdem, pois perderam o que não deviam possuir.
<br><br>
Na contabilidade espiritual de Paulo, perder posições humanas era uma glória, enquanto ganhar almas era um privilégio.
<br><br>
Caro leitor, como estás no ganha-e-perde da vida?
<br><br>
Bem-aventurados os que se desvencilharam de tudo que ganharam erradamente. Mais bem-aventurados ainda os que conseguiram recuperar tudo aquilo que jamais deveriam ter perdido.
<br><br>
O filho pródigo, longe de casa, experimentou a tragédia de ganhar amigos. Só quando vivenciou a glória de os perder, se sentiu realmente feliz. O irmão do filho pródigo perdeu a alegria quando o viu ganhar a reconciliação.
<br><br>
Para aqueles que choram as muitas perdas de ontem, recordamos que elas serão superadas e esquecidas pelas vitórias de amanhã.
<br><br>
O cego de Jericó viveu a glória de “perder” sua capa, para não sentir a tragédia de ganhar a morte estando ainda cego.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #23238c;">Ganhar é uma tragédia quando está em jogo aquilo que não se deveria possuir. Perder é uma glória quando se trata daquilo que jamais se deveria obter</span>.
<br><br>
Quando Jesus quis declarar que a tragédia de ganhar o mundo só pode ser evitada pelo desprezo à glória de ganhar o que ele oferece, Ele propôs uma questão, que nunca pode ser esquecida:
<br><br>
<cite><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #ffcc00;">
“De que aproveitaria ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"</span></cite>
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b>Pr. Geziel Gomes<br>
<u>Fonte</u>: <a href="http://davarelohim.com.br/?s=jac%C3%B3&x=0&y=0&paged=2">Davar Elohim</a></b>
</div></div>
<br><br>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a hef="http://estudoscristaos.com/wp-content/uploads/2013/04/biblia-300x224.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://estudoscristaos.com/wp-content/uploads/2013/04/biblia-300x224.jpg" /></a></div>O amor é o que rege todos os aspectos da vida cristã. Em <a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/22" title="E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo">Mt 22:37-39</a> lemos que os maiores mandamentos da Lei de Deus se cumprem no <b>amor</b>. E ainda, que destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.
<br><br>
Estes dois mandamentos tratam do nosso relacionamento com o Senhor e do nosso relacionamento com nossos semelhantes.
<br><br>
Tudo o que fazemos com relação a Deus - nossa adoração, nossa devoção, nosso louvor, nossa fé, nossa renúncia - diz respeito ao 1º mandamento. Tudo o que fazemos em relação ao próximo - a piedade, o tratamento, as negociações, o aconselhamento - diz respeito ao 2º mandamento. Além disso, estes dois mandamentos não são independentes. O modo como você cumpre 1º vai influenciar como você cumpre o 2º, a menos que sua conduta não condiga com sua fé<span class="home">...</span><span id="fullpost">:
<br><br>
<i>"Aquele que diz estar na luz, e odeia a seu irmão, até agora está nas trevas"
<br><br>
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e nós devemos dar a vida pelos irmãos. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando, lhe fechar o seu coração, como permanece nele o amor de Deus? <span style="text-shadow: 1px 1px 2px navy;">Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade</span>"
<br><br>
"Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. <span style="text-shadow: 1px 1px 2px navy;">Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu</span>" (1Jo 2:9, 3:16-18, 4:7-8)</i>
<br><br>
Portanto tudo o que fizermos precisamos fazer por amor. Só o amor pode atribuir valor às nossas ações.
<br><br>
<i>"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos... ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé... ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, <span style="text-shadow: 1px 1px 2px red;">nada disso me aproveitaria</span>" (1 Co 13:1-3)</i>
<br><br>
Então, amem!!!
<br><br>
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<blockquote>
<div style="color: navy;"><b>"O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra" (Provérbios 14:31)</b></div>
</blockquote>
<br>
<div class="separator" style="both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_5IwvhU6kJmc/TKPD4__KWGI/AAAAAAAABCg/mMUduO8VY5w/s1600/u.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_5IwvhU6kJmc/TKPD4__KWGI/AAAAAAAABCg/mMUduO8VY5w/s1600/u.jpg" width="230" /></a></div>A assistência aos necessitados, o auxílio as menos favorecidos é parte integrante e permanente no Evangelho de Cristo. É tido na Palavra de Deus como o exercício da verdadeira religião (<a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf/tg/1/27" title="A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo" />Tiago 1:27</a>). Esta boa obra de piedade está presente em todo aquele que já experimentou o favor de Deus (a salvação) que nada exige a não ser a fé em seu Filho.
<br><br>
Quem despreza esta verdade nega a Deus. Quem recebeu de Deus a misericórdia, não se aparta da piedade.
<br><br>
<cite>
<span style="color: navy;"><b>"Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?
<br><br>
Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade" (1 João 3:17-18)</b></span>
</cite>
<br><br>
</div>
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<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"/></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-45522198301505934972013-12-27T10:10:00.000-02:002013-12-30T07:04:09.776-02:00A Soberania de Deus e o Livre-arbítrio<span style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Jack Cottrell</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-Lvfi8T3k3os/UlXbx1YTwkI/AAAAAAAAAE8/i-jKCbEwN5c/s1600/A+CRIA%C3%87%C3%83O+DO+HOMEM.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" ><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-Lvfi8T3k3os/UlXbx1YTwkI/AAAAAAAAAE8/i-jKCbEwN5c/s1600/A+CRIA%C3%87%C3%83O+DO+HOMEM.jpg" width="250";></a></div>Um dos problemas mais desconcertantes na teologia é como Deus pode manter Sua absoluta soberania enquanto considerando o homem completamente responsável pelo seu pecado. Se Deus é soberano, ele não deve ser a causa última e determinante de tudo, incluindo os assim chamados atos livres dos homens? E se assim for, não devemos então concluir que o homem não é realmente livre e que ele não é responsável por suas ações? Por outro lado, se o homem é realmente livre para escolher entre o bem e o mal, ele não deve então ser a causa última de suas próprias ações? E se assim for, não devemos concluir que Deus é menos do que soberano? Há alguma maneira de solucionar o problema da soberania divina e da responsabilidade humana?
<br><br>
A teologia reformada enfatiza a natureza aparentemente contraditória deste e de outros problemas de doutrina<span class="home">...</span><span id="fullpost">, não obstante declara que a incapacidade para entender completamente tal antinomia não é razão suficiente para a rejeição de qualquer parte dela. A teologia reformada mantém tanto a absoluta soberania divina quanto a completa responsabilidade humana, apelando para a distinção entre causas imediatas e últimas como a possível solução ou ao menos como um modo antropomórfico de entender a relação entre a soberania e a responsabilidade. O próprio homem é dito ser a causa imediata, enquanto Deus é a causa real e última, dos atos livres dos homens. A escolha última não é atribuída ao homem.
<br><br>
Como a assim chamada teologia arminiana aborda o problema da soberania e responsabilidade? A resposta é que <span style="text-shadow: 0px 0px 2px #99ff99;">o Arminianismo também defende a soberania de Deus e a completa responsabilidade do homem, embora não no mesmo sentido que o Calvinismo. O homem é dito ser, não simplesmente a causa imediata de seus próprios atos livres, mas a causa última deles. O homem é dito ter completa liberdade da vontade no sentido de ser capaz de escolher tanto o bem quanto o mal.</span>
<br><br>
A doutrina arminiana do livre-arbítrio é, obviamente, fortemente negada pelos calvinistas. É dito que tal noção de livre-arbítrio é uma negação real da absoluta soberania e da responsabilidade por abolir justamente a soberania. Tal doutrina do livre-arbítrio impediria a soberania de Deus, eles afirmam.
<br><br>
Esta é de fato uma acusação grave, e é este mesmo problema que eu proponho lidar neste ensaio. É verdade que a assim chamada doutrina arminiana do livre-arbítrio faz Deus qualquer coisa menos que soberano? Se o homem tem o poder último de escolha entre o bem e o mal, a soberania de Deus é excluída desde o começo? Como a pergunta é feita, não é inteiramente nem mesmo fundamentalmente um problema do que a Bíblia ensina. É mais um problema teórico ou lógico. A idéia da acusação parece ser que o entendimento arminiano do livre-arbítrio logicamente requer uma negação da soberania de Deus. É neste nível, então, que eu proponho discutir o problema: há uma incompatibilidade lógica entre a soberania de Deus e o livre-arbítrio do homem?
<br><br>
A esta altura os termos livre-arbítrio e soberania devem ser mais cuidadosamente definidos. Neste ensaio, <span style="text-shadow: 0px 0px 2px olive;">livre-arbítrio</span> é entendido como <span style="text-shadow: 0px 0px 2px olive;">a capacidade de escolher livremente entre o bem e o mal, sendo a escolha, na verdade, determinada pela vontade do homem e não pela vontade de Deus</span>. Por exemplo, quando o convite do evangelho é oferecido, supõe-se que o homem tem a capacidade para aceitá-lo ou rejeitá-lo por um ato de sua própria vontade. O uso do termo <span style="text-shadow: 0px 0px 2px purple;">soberania</span> neste ensaio pode melhor ser explicado dizendo que ele significa que <span style="text-shadow: 0px 0px 2px purple;">o decreto de Deus inclui todas as coisas, que o controle de Deus é absoluto e sobre todas as coisas, e que o conhecimento de Deus é completamente independente e inclui todas as coisas</span>. Podemos agora virar nossa atenção para o problema como foi previamente identificado, a doutrina do livre-arbítrio faz Deus qualquer coisa menos do que absolutamente soberano?
<br><br>
<span style="text-shadow: 0px 0px 3px #3299cc;"><b>I. A ACUSAÇÃO EXPLICADA</b></span>
<br><br>
Neste momento, uma explicação mais completa da acusação contra o Arminianismo deve ser dada. Sobre o decreto de Deus, é dito que o Arminianismo não permite que “tudo que acontece” acontece de acordo com o conselho de Deus<sup>[1]</sup>. Dizem que a doutrina arminiana da responsabilidade pressupõe a rejeição da ideia de que o plano de Deus inclui todas as coisas<sup>[2]</sup>.
<br><br>
Sobre o controle de Deus, é dito que o Arminianismo atribui ao homem uma medida de causa última, e assim, por implicação, os arminianos devem crer num Deus que é confrontado com aquilo sobre o qual ele não tem nenhum controle<sup>[3]</sup>. Dizem que o homem tem poderes próximos ao de Deus em tal doutrina<sup>[4]</sup>. Dizem que o arminiano assume que os fatos que acontecem como resultado das decisões do homem acontecem independentemente do plano de Deus<sup>[5]</sup>. Dizem que a ideia de liberdade credita uma medida de independência contra Deus<sup>[6]</sup>.
<br><br>
Sobre o conhecimento de Deus, dizem que a posição arminiana leva à conclusão de que Deus não conhece tudo pois ele não controla tudo. Deus não é capaz de predizer o futuro pois o futuro não está completamente sob seu controle. Há mistério para Deus tanto como para o homem<sup>[7]</sup>. Deus é, então, cercado de fatos brutos<sup>[8]</sup>. Há possibilidade acima de Deus e o homem<sup>[9]</sup>. A certeza do conhecimento de Deus dos eventos futuros é anulada<sup>[10]</sup>. Dizem que o conhecimento de Deus se torna dependente de uma realidade temporal que Ele não controla completamente. Deus tem que esperar a eleição retornar<sup>[11]</sup>; Deus tem que esperar as decisões dos homens em muitas questões<sup>[12]</sup> Eles dizem que a própria onisciência de Deus é negada<sup>[13]</sup>.
<br><br>
Dizem que o Deus dos arminianos, por essa razão, é um Deus finito<sup>[14]</sup>, um Deus que é dependente do homem<sup>[15]</sup>, um Deus que é determinado,<sup>[16]</sup>, um Deus que é limitado pelos fatos da realidade<sup>[17]</sup>, um Deus que está sujeito às mesmas condições que o homem<sup>[18]</sup>. Em outras palavras, <span style="text-shadow: 0px 0px 2px #cc0000;">se o livre-arbítrio for atribuído ao homem, então Deus não é mais o Deus soberano da Bíblia. Esta é a acusação feita contra a doutrina arminiana do livre-arbítrio</span>.
<br><br>
Um breve exame do ensino positivo do Calvinismo nestas questões podem ser úteis aqui. As declarações particulares citadas são em sua maioria das obras de Cornelius Van til. De acordo com o dr. Van Til, o decreto de Deus significa que todo fato e lei no universo criado é criado e se estende e cumpre o que deve “pela força do” plano ou propósito de Deus. Deus preordena “tudo que acontece"<sup>[19]</sup>. A vontade de Deus é o poder final e exclusivamente determinante de tudo que vem a acontecer. A natureza de qualquer coisa criada é o que é por causa de um ato de determinação em relação a ela da parte de Deus<sup>[20]</sup>.
<br><br>
Sobre o controle de Deus, o dr. Van Til afirma que tudo, sem restrição, está sob o controle e direção de Deus. A liberdade criada do homem opera em subordinação à e de acordo com a vontade última de Deus. A vontade de Deus é última e controla todas as coisas<sup>[21]</sup>. Deus é auto-suficiente, por isso tem controle sobre tudo<sup>[22]</sup>. A vontade do homem não pode frustrar qualquer detalhe do plano de Deus<sup>[23]</sup>. Sobre o conhecimento de Deus, é dito que, visto que toda a realidade é determinada pela vontade de Deus, por essa razão, Deus conhece todas as coisas. Deus controla tudo, por isso conhece tudo<sup>[24]</sup>. Está na base de seu próprio decreto a respeito do mundo que Deus conhece o mundo<sup>[25]</sup>. A presciência de Deus é baseada em sua preordenação<sup>[26]</sup>. O conhecimento de Deus é de si mesmo e de todas as possibilidades além dele<sup>[27]</sup>. Deus conhece o universo antes dele existir<sup>[28]</sup>. Deus conhece o que pode ocorrer<sup>[29]</sup>. Não há fatos brutos para Deus, nenhuma indeterminação, nenhuma contingência, nenhuma probabilidade. Para Deus há somente realidade absoluta<sup>[30]</sup>. A onipotência e a onisciência de Deus são, por essa razão, afirmadas sem restrição<sup>[31]</sup>.
<br><br>
<span style="text-shadow: 0px 0px 3px #3299cc;">II. O DECRETO DE DEUS</span>
<br><br>
A queixa contra a doutrina do livre-arbítrio inclui a acusação de que, de fato, nega que tudo aquilo que acontece está de acordo com o conselho eterno de Deus. Dizem que nega que o decreto ou plano de Deus é todo-abrangente. Esta é uma crítica válida da doutrina do livre-arbítrio? Proponho-me mostrar que não é. Enquanto afirmo o livre-arbítrio, também afirmo, como dr. Van Til, que Deus tem um plano completo para o universo, que todas as coisas acontecem em relação a este plano, e que não há nenhuma indeterminação para Deus<sup>[32]</sup>. Concordo que nada acontece fora da vontade e do plano de Deus<sup>[33]</sup>. Como pode tal concepção da soberania absoluta ser defendida junto com a doutrina do livre-arbítrio? Os parágrafos seguintes tentarão mostrar que os dois não são incompatíveis.
<br><br>
O primeiro e mais importante ponto a ser notado aqui é que <b>todo-abrangente</b> não significa necessariamente <b>todo-determinativo</b>. O calvinista diz que o decreto de Deus é todo-abrangente no sentido de ser todo-determinatvo. Isto é, o decreto de Deus determina o que quer que vem a ocorrer. A vontade de Deus é o poder final e exclusivamente determinativo de tudo que acontece<sup>[34]</sup>. Isto quer dizer que os atos livres do homem já são determinados pela vontade de Deus; a escolha já foi feita por Deus; Deus já determinou toda escolha do homem por seu decreto eterno. A implicação é que, a menos que todo detalhe seja determinado por Deus, o decreto não seria todo-abrangente. É verdade que todo-abrangente poderia significar todo-determinativo. Deus certamente seria soberano na base de um decreto todo-determinativo. Mas o ponto aqui é que todo-abrangente não necessariamente significa todo-determinativo. Todo detalhe pode ser incluído no decreto de Deus sem tudo ser determinado ou efetuado por Deus, e Deus não é menos soberano se o decreto for pensado dessa forma. Deus é ainda absolutamente soberano na base de um decreto todo-abrangente, embora não todo-determinativo.
<br><br>
Todavia, isto não é dizer que nada é determinado por Deus. De fato, nada poderia ser mais determinativo do que o absoluto e soberano ato da criação de Deus. Como o dr. Van Til diz, todo ser criado é o que é por causa do ato determinativo de Deus em relação a ele<sup>[35]</sup>. Assim sendo, pode ser dito que o homem é o que é por causa do ato determinativo de Deus em relação a ele. Deus determinou a natureza do homem. Deus foi livre para conceder ao homem qualquer natureza que escolhesse. Sua escolha foi livre e soberana. Se o homem tem livre-arbítrio, e eu assim afirmo, é porque Deus soberanamente determinou dessa forma. Em outras palavras, Deus soberana e absolutamente determinou a liberdade do homem, mas não os atos livres do homem, pelo menos no mesmo sentido. A razão de fazer esta classificação será vista mais tarde. O principal a ser notado aqui é que Deus determinou e criou o livre-arbítrio do homem de tal forma que o exercício dessa vontade não é determinada. <span style="text-shadow: 0px 0px 2px #99ff99;">A liberdade do homem, não seus atos livres, é determinada. Mas ainda, isto é parte do plano de Deus. Esta é a forma que ele o planejou, o criou. Os atos livres do homem estão incluídos no decreto de Deus, mas não são determinados por ele. O decreto de Deus é todo-abrangente, mas não todo-determinativo</span>.
<br><br>
Podemos dizer, então, que os atos livres do homem não são determinados por Deus em nenhum sentido? Isto dificilmente parece ser o caso. Por exemplo, dizer que Deus determinou a liberdade do homem significa que Deus determinou que haverá escolhas livres. Deus é a causa última de toda livre escolha porque ele é o único que soberanamente dotou o homem com liberdade. Nesta base Deus é a causa última dos atos livres no sentido que ele criou a liberdade do que eles originam; todavia o homem é a causa última no sentido que é ele, não Deus, que determina se esta ou aquela escolha particular será sim ou não.
<br><br>
Talvez haja um outro sentido em que Deus determina até as escolhas particulares dos homens enquanto ao mesmo tempo deixando a vontade do homem completa e ultimamente livre. É assim: visto que todo ato livre do homem está incluído no decreto e plano de Deus, embora não ultimamente determinado por Deus, há um sentido definido em que pode ser dito que todos os atos livres são certos. Berkhof usa esta terminologia. Ele declara que Deus determina o que quer que irá acontecer<sup>[36]</sup>, mas faz uma distinção entre as coisas que Deus efetua e as coisas que Deus permite<sup>[37]</sup>. As últimas, não sendo causadas por Deus no mesmo sentido que as primeiras, são determinadas somente no sentido que elas são tornadas certas<sup>[38]</sup>. Estes pontos de Berkhof podem ser observados: ao definir a vontade decretativa de Deus, ele diz que é aquela vontade de Deus <i>“pela qual ele projeta ou decreta tudo que virá a acontecer, quer pretenda realizá-lo efetivamente (causativamente), quer permita que venha a ocorrer por meio da livre ação das Suas criaturas racionais”</i><sup>[39]</sup>. Berkhof diz que é correto dizer que a vontade de Deus com respeito ao pecado é uma vontade para permitir o pecado e não uma vontade para efetuá-lo, contanto que <i>“deve-se ter em mente que a vontade de Deus de permitir o pecado leva consigo a certeza de que o pecado virá a ocorrer”</i><sup>[40]</sup>. Ele segue dizendo que o decreto de Deus diz respeito primeiramente às ações do próprio Deus, mas também abrange as ações de suas criaturas livres. O fato que as últimas estão incluídas no decreto <i>“torna-as absolutamente certas, embora não sejam efetuadas da mesma maneira”</i>. Algumas coisas ele mesmo faz acontecer, mas outras ele meramente inclui em seu decreto e por meio disso as torna certas mas ele próprio não as efetua, como as ações pecaminosas de suas criaturas racionais<sup>[41]</sup>. Dizer que o decreto é eficaz não significa que Deus determinou fazer acontecer por uma direta aplicação de seu poder todas as coisas que estão incluídas em seu decreto, mas somente que o que ele decretou certamente irá acontecer<sup>[42]</sup>. <i>“Por Seu decreto, Deus tornou as ações pecaminosas do homem infalivelmente certas de acontecerem, sem decidir efetuá-las agindo imediatamente sobre a vontade finita e nela”</i><sup>[43]</sup>. Finalmente, ele diz:
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<cite>O decreto simplesmente faz de Deus o Autor de seres morais livres, eles próprios os autores do pecado. Deus decreta sustentar a livre agência deles, regular as circunstâncias da sua vida, e permitir que a livre agência seja exercida numa multidão de atos, dos quais alguns são pecaminosos. Por boas e santas razões, Ele dá certeza ao acontecimento desses atos, mas não decreta acionar efetivamente esses maus desejos ou más escolhas no homem. O decreto concernente ao pecado não é um decreto efetivo mas permissivo, ou seja, um decreto para permitir o pecado, em distinção de um decreto para produzir o pecado sendo Deus a sua causa eficiente<sup>[44]</sup>.</cite>
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Nestas afirmações selecionadas, Berkhof parece estar falando como um arminiano. Obviamente, ele qualificaria sua posição em outros lugares. Como foi observado, ele diz que Deus determina tudo que acontece. Todavia, como as declarações acima mostram, tudo não é determinado no mesmo sentido; e a maneira que ele explica a vontade permissiva de Deus não está distante da concepção arminiana do livre-arbítrio do homem.
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Dessa forma pode ser possível que os atos livres do homem sejam determinados no sentido que os decretos os torna certos sem efetuá-los. O fato do decreto ser todo-abrangente torna os atos livres certos neste sentido. Assim, pode ser dito que Deus seja a causa última, o fator determinativo, o agente responsável no sentido que seu decreto inclui todo ato livre do homem de uma maneira que o torna certo. Todavia os atos livres são escolhas do homem, não de Deus.
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Temos visto que os atos livres dos homens são determinados por Deus em certos sentidos, todavia o ponto básico é que no sentido ordinário da palavra determinar, que é no sentido de precisa e exatamente efetuar de antemão, Deus não determinou os atos livres do homem. <a href="http://bibliaonline.com.br/acf/ef/1" title="Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade">Ef 1.11</a> é geralmente citado em defesa da alegação de que Deus determinou tudo que acontece: <b style="color: navy;"><i>“[Deus] faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade”</i></b>. Mas isto não necessariamente significa que Deus determinou todas as coisas segundo o conselho da sua vontade no sentido que acabou de ser descrito. Pode legitimamente ser interpretado como significando que tudo que acontece, acontece do modo que Deus planejou. Se o homem tem livre-arbítrio, este é o modo que Deus planejou. Os atos livres do homem estão dentro do conselho de Deus; este é o próprio decreto, que o homem devesse ter o poder de livre escolha. O decreto de Deus pode assim ser todo-abrangente sem ser todo-determinativo. Isto significa que Deus é menos do que soberano? A iniciativa foi tirada das mãos de Deus? Deus é limitado, determinado, finito, dependente? Nem um pouco. A liberdade de Deus para decretar o que quer que lhe agrada é prova de sua absoluta soberania. Se o decreto inclui o livre-arbítrio do homem, ou até uma auto-limitação para Deus mesmo, Deus ainda é soberano, pois ele é livre para decretar o que lhe apraz. Deus é livre para determinar a vontade do homem se assim escolher, mas se ele decreta suspender seu poder determinativo com respeito aos atos livres dos homens, é porque ele soberanamente escolheu assim fazer. Deus é absolutamente soberano em tudo que faz.
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Contrários à acusação feita contra a posição arminiana, então, podemos afirmar que todos as coisas acontecem de acordo com o conselho de Deus, embora não afirmamos que todos as coisas são exclusivamente determinadas por Deus. Ainda, nada é independente do plano de Deus. Nem a liberdade do homem nem os atos livres resultantes são independentes de Deus, pois este é o próprio estado das coisas que Deus decretou.
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<span style="text-shadow: 0px 0px 3px #3299cc;">III. O CONTROLE DE DEUS</span>
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Temos afirmado que a vontade do homem é livre, e que esta própria liberdade é parte do decreto soberano, todo-abrangente de Deus. O próximo ponto a ser considerado é o controle de Deus sobre sua criação. A afirmação é feita contra o Arminianismo que, se tal liberdade última for atribuída à mente humana, então aqui está algo que Deus não controla. O controle de Deus é incompleto; a vontade do homem assume uma posição de autonomia e independência contra Deus, e Deus é impotente diante dela.
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A questão que o arminiano enfrenta, então, é esta: como Deus pode ter controle sobre uma criatura que tem livre-arbítrio se o próprio Deus, na verdade, não determina as escolhas feitas por essa vontade? E se Deus não tem controle absoluto, como ele pode ser soberano? Estas questões podem ser respondidas por uma cuidadosa consideração de dois pontos separados, a criação absoluta e o soberano decreto da auto-limitação.
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O primeiro e mais importante ponto é que Deus é o criador absoluto de todas as coisas sem exceção. O homem é uma criatura, e sua liberdade é criada. Como parte da criação de Deus, o homem está sob o controle absoluto de Deus. Deus não criou um Frankenstein. O retrato calvinista de um homem com livre-arbítrio conforme expressa o arminiano é um tanto exagerado; é usualmente uma caricatura grotesca. Como foi mencionado anteriormente, dizem que tal ser com livre-arbítrio tem poderes originais próximos dos de Deus, tem poderes últimos mutuamente dependentes de Deus, tem autonomia contra Deus, é auto-suficiente assim como Deus é auto-suficiente, e é independente do controle de Deus. Mas estas coisas seriam verdadeiras somente se o homem não fosse um ser criado. Nada pode ser mutuamente dependente de Deus exceto aquilo que não é criado por Deus. O homem é auto-suficiente e independente de Deus? Somente se fosse incriado, o que ele não é. O homem tem autonomia contra o plano de Deus? Somente se fosse incriado, o que ele não é. <span style="text-shadow: 0px 0px 2px 99ff99;">A autonomia do homem é uma autonomia criada que tem seu lugar dentro do plano de Deus, não contra ele</span>. A medida de causa última na vontade do homem faz o homem mutuamente dependente de Deus? Somente se o homem fosse incriado, o que ele não é. Deus o criador ainda é Senhor de sua criação.
<br><br>
Deus controla todas as coisas, então, no sentido que ele é o criador e sustentador de tudo. Mas e quanto à vontade do homem? Como pode ser dito que Deus a controla se ele não determina suas escolhas? A resposta é que Deus não controla a vontade no sentido de determinar quais escolhas a vontade fará. Deus controla as circunstâncias externas de um homem pela sua divina providência e trabalha dentro do coração através do Espírito Santo, mas não ao ponto de deixar o homem sem escolha. Deus trabalha até ao ponto de abrir e endurecer o coração, todavia sem inclinar a própria vontade para um ou outro lado e sempre dentro do campo de Seu pré-conhecimento. Deus controla a própria vida de um homem, de modo que ele pode impedir qualquer curso de ação que um homem escolhe, alterando as circunstâncias externas ou até matando-o. Este último pensamento, que Deus pode matar um homem como meio de exercer controle sobre ele, sugere o fato que o controle de Deus sobre a vontade é freqüentemente um controle negativo. Deus pode impedir que o homem faça certas escolhas privando-o de sua vida antes que ele seja confrontado com a necessidade de escolher. Mas Deus não controla a vontade do homem no sentido que ele força todas as escolhas a serem feitas. Ele pode impedir certas escolhas, mas Ele não faz escolhas particulares para os indivíduos. Por exemplo, Deus pode, por vários meios, impedir que um jovem homem escolha entrar em um seminário, mas Ele não força ativamente um homem a entrar em um seminário. Ele pode exercer influência através do Espírito Santo, através da providência, através de uma abertura real do coração de um homem; mas a vontade ainda está em poder do homem.
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Tenho afirmado que Deus tem controle absoluto sobre todas as coisas porque ele criou todas as coisas. Neste sentido Deus tem controle sobre a situação total. Por outro lado, tenho dito que há um sentido em que Deus não controla a vontade do homem, isto é, em um sentido determinativo. O quadro é, até certo ponto, como um homem segurando um balde com um inseto dentro dele. O inseto é livre para se mover onde escolher dentro do balde, mas o homem tem completo controle do balde.
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Alguém dirá ainda que Deus fica limitado por tal combinação. Se a vontade é livre, Deus não é confrontado com aquilo que ele não pode controlar? A resposta é não; ele é confrontado com aquilo que ele não quer controlar. Há uma tremenda diferença entre “não pode” e “não quer". E ao dizer que Deus não determina a vontade do homem, chegamos ao segundo ponto nesta seção, a noção do decreto soberano de Deus da auto-limitação. A idéia de auto-limitação significa que Deus criou o homem com a capacidade para fazer suas próprias escolhas e soberanamente decretou suspender seu próprio controle no reino da vontade do homem. Se Deus é limitado, é somente pelo ato soberano de uma auto-limitação, uma suspensão auto-imposta de seu controle neste ponto específico. O homem não limita Deus; Deus se limita. A auto-limitação é, ela mesma, uma escolha soberana e livre da parte de Deus; ele não foi forçado de forma alguma a limitar seu controle. O fato que ele livremente escolheu limitar-se mostra que ele é soberano, que ele tem controle sobre toda a situação. Desse modo, não é que Deus não pode controlar a vontade do homem; neste caso Deus não seria soberano. Antes, é o caso que Deus livremente escolhe não controlar a vontade do homem, e assim mantém sua soberania absoluta. Deve também ser lembrado que esta soberana suspensão auto-imposta um dia será abandonada quando Deus se sentar como o juiz soberano sobre tudo.
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<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #99ff99;">O que foi dito aqui significa isto, que a medida da soberania de Deus não é o que Deus decretou ou o que Deus criou, mas a absoluta liberdade de Deus para decretar e criar o que ele deseja. Deus criou o homem com livre-arbítrio pois se agradou em assim fazer; Deus limitou seu controle sobre esta vontade livre pois se agradou em assim fazer. Neste caso ou em qualquer outro caso Deus não é menos do que absolutamente soberano</span>.
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<span style="text-shadow: 0px 0px 3px #3299cc;"><b>IV. O CONHECIMENTO DE DEUS</b></span>
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O ponto final a ser considerado neste ensaio é a relação do livre-arbítrio com o conhecimento de Deus. A acusação é que a doutrina do livre-arbítrio necessariamente significa que há indeterminação, contingência, possibilidade, acaso, mistério, fato bruto, ou surpresa para Deus. Dizem que o conhecimento de Deus se torna dependente do homem; e se Deus é dependente do homem em qualquer sentido, ele não pode ser soberano.
<br><br>
Esta questão pode ser apresentada imediatamente, então: o livre-arbítrio faz o conhecimento de Deus dependente do homem? O calvinista responde que sim. A razão é que o calvinista faz o conhecimento de Deus dependente de seu decreto ou determinação de todas as coisas. O dr. Van Til diz que toda realidade é exaustivamente determinada pela vontade de Deus e <i>“por essa razão exaustivamente conhecida pela mente de Deus”</i><sup>[45]</sup>. Ele enfatiza a ideia
que <i>“Deus controla e por isso conhece todas as coisas”</i><sup>[46]</sup>. Novamente, <i>“é na base de seu próprio decreto com respeito ao mundo que Deus tem completo
conhecimento do mundo”</i><sup>[47]</sup>. Berkhof diz que o problema do conhecimento de Deus é resolvido pela consideração que Deus decretou todas as coisas junto com suas causas e condições na exata ordem em que elas acontecem; assim o conhecimento de Deus das coisas futuras e dos eventos contingentes repousa em seu decreto<sup>[48]</sup>. O conhecimento de Deus é <i>“baseado em Sua determinação”</i><sup>[49]</sup>. Visto que tornam o pré-conhecimento dependente da preordenação de Deus, não é de se admirar que o calvinista diz que, se Deus não determinar a vontade, então ele não pode saber o que a vontade do homem escolherá até que a escolha seja feita. Berkhof diz, <i>“Podemos entender como Deus pode ter conhecimento prévio onde a necessidade domina, mas achamos difícil conceber um conhecimento prévio de ações que o homem origina livremente”</i><sup>[50]</sup>. Ele diz que <i>“ao que parece, é impossível conhecer antecipadamente eventos que dependem por completo da decisão causal de uma vontade alheia a princípios que podem em qualquer ocasião, independentemente do estado de espírito, das condições existentes, e dos motivos que se apresentam à mente, seguir diferentes direções. Eventos dessa natureza só podem ser conhecidos previamente como puras possibilidades”</i><sup>[51]</sup>. Este exagero grosseiro, junto com outras declarações citadas acima, são suficientes para mostrar que, para o calvinista, a preordenação de Deus não é somente uma causa suficiente mas também necessária do pré-conhecimento de Deus.
<br><br>
Duas coisas podem ser ditas em resposta. Em primeiro lugar, se o conhecimento de Deus é baseado em seu decreto, então, sobre a posição tomada neste ensaio, o conhecimento de Deus ainda é completo pois se assume que o decreto é todo-abrangente. Obviamente o calvinista insistiria que o decreto deve ser um decreto no sentido de preordenação antes que Deus pudesse conhecer os resultados. Um decreto que é apenas todo-abrangente não é suficiente. Afirmo, entretanto, que é suficiente. Em segundo lugar, até se o conhecimento de Deus de todas as coisas não fosse baseado em seu decreto determinativo, Deus ainda conheceria todas as coisas simplesmente porque ele é onisciente. <span style="text-shadow: 0px 0px 2px #99ff99;">Por sugerir que Deus não poderia conhecer a menos que determinasse, é o calvinista que está limitando o conhecimento de Deus, não o arminiano</span>. Tal concepção da onisciência é modelado segundo os poderes de conhecer do homem. O poder que Deus tem de conhecer, entretanto, é ilimitado. Sua onisciência inclui o poder de prever até os atos livres dos homens.
<br><br>
Nem é este conhecimento dependente do homem de qualquer forma. A fim de ser chamado dependente, o conhecimento teria que ser, verdadeiramente, conhecimento <i>post-eventum</i>. Mas ele não é. Deus conhece os atos livres dos homens mesmo antes do mundo ter sido criado, enquanto o universo existia somente como uma ideia ou plano na mente de Deus. Como alguém, então, pode dizer que o conhecimento de Deus depende de qualquer coisa, se ele está completo em sua própria mente antes de qualquer coisa existir? O conhecimento de Deus é, então, completamente independente e absolutamente todo-abrangente. O livre-arbítrio do homem não altera isto nem um pouco. Deus ainda não é menos do que absolutamente soberano.
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<span style="text-shadow: 0px 0px 3px #3299cc;"><b>CONCLUSÃO</b></span>
<br><br>
A questão sob consideração neste ensaio foi se a doutrina do livre-arbítrio torna Deus menos do que absolutamente soberano. Contra a acusação calvinista de que ela O torna. Busquei mostrar que não. O fato de que o decreto de Deus é todo-abrangente, incluindo tanto a liberdade do homem como seus atos livres, é suficiente para manter a soberania de Deus com respeito ao seu decreto. O fato que o controle de Deus é absoluto no sentido que ele é o criador de tudo, e que a limitação com respeito à vontade do homem é auto-imposta, também mostra que Deus é soberano. Que o conhecimento de Deus dos atos livres do homem é tanto completo quanto independente também significa que Deus é soberano.
<br><br>
O propósito deste ensaio foi provar que o homem tem livre-arbítrio e que Deus é soberano. O propósito foi mostrar que o livre-arbítrio e a soberania não são incompatíveis, como os críticos da doutrina do livre-arbítrio parecem sugerir. Muito esforço tem sido feito para mostrar que o livre-arbítrio, a priori, não impede a absoluta soberania de Deus. Tal discussão é necessariamente limitada, e as conclusões alcançadas não são, de forma alguma, a palavra final. A última resposta deve vir da revelação das Escrituras. Somente lá podemos aprender se o homem na verdade tem livre-arbítrio, e se Deus na verdade é o Senhor Soberano.
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #134f5c;">John Cottrell</b><br>
<b style="color: #783f04;">Texto extraído da página do<br>
<a href="https://www.facebook.com/prcarlossidnei/posts/611812522210466">Pr. Carlos Sidnei</a> no Facebook</b>
</div></span></span>
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<script src="http://static.ak.connect.facebook.com/connect.php/pt _BR" type="text/javascript"></script><fb:comments> </fb:comments>
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<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Interlink - Agência Missionária<br>
<u>Título original</u>: Um presente para você!</b></span>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT_1AQksLXdrjhfzOzDCrFjN8d1LI7tMrXDC-BHiRrssJridN_cx7dWegBd" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://padrereginaldocarreira.com.br/site/wp-content/uploads/2012/12/presente-de-natal-materia.jpg" width="250"></a></div><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>Presentes para comprar,</b></span> embalagens para fazer, festas para preparar e visitas para receber. Todas essas coisas, ao mesmo tempo, compõem a popular festa de Natal e fazem dela uma das ocasiões mais agitadas (e estressantes!) do ano.
<br><br>
Apesar das luzes coloridas e dos sons festivos que animam essa temporada, o Natal acaba sendo, para muita gente, um tempo de solidão, tristeza e vazio de alma. Nessa época do ano muitas vezes nos sentimos mais próximos de nossas crises, dúvidas e conflitos pessoais. E a festa, que era para ser uma grande alegria, acaba deixando um gosto amargo na alma.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>O que está faltando no Natal?</b></span><span id="fullpost">
<br><br>
Talvez você também perceba esse vazio na alma e sinta que algo muito importante está faltando no Natal.
<br><br>
A verdade é que, no meio de uma festa animada, uma ceia farta e tantos presentes, essa celebração deixou de lado a sua razão maior: <span style="text-shadow: 1px 1px 2px #23238e;">Jesus Cristo, Filho de Deus, Aquele cuja vinda a este mundo o anjo alegremente anunciou:</span>
<br><br>
<cite><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #ffcc00;"><b>[Eu] vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo: É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. (Lucas 2:10-11)</b></span></cite>
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>Cristo é o Presente de Deus</b></span> para você nesse Natal! O Senhor Jesus está vivo, e comemorar o Seu nascimento é tão importante nos dias de hoje quanto foi a centenas de anos. Esse nascimento é a verdadeira razão do Natal. Por meio dele, o próprio Deus veio viver entre nós:
<br><br>
<cite>"A virgem conceberá e dará a luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco" (Mateus 1:23)</cite>
<br><br>
Deus enviou Seu Filho ao mundo como prova do Seu amor para conosco. Jesus, que viveu uma vida sem pecado, entregou-Se por nós, morrendo numa cruz para pagar completamente a nossa dívida diante de Deus, por causa do nosso pecado.
<br><br>
<cite>"Fiel é esta palavra e digna de toda aceitação; que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores... " (1 Timóteo 1:15)</cite>
<br><br>
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-8A8A1Kmwxeo/UmCxUf8qC4I/AAAAAAAASM0/GbWyiAkSUvc/s280/imagens+de+jesus+natal+13.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-8A8A1Kmwxeo/UmCxUf8qC4I/AAAAAAAASM0/GbWyiAkSUvc/s280/imagens+de+jesus+natal+13.jpg" width="250"></a><span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>A Bíblia nos ensina que</b></span> todo ser humano, por mais correto que pareça aos seus própros olhos, é pecador e está naturalmente separado de Deus, seu Criador.
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #23238e;">"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:23)</span>
<br><br>
Por isso, nosso verdadeiro presente de Natal é o perdão total dos nossos pecados! Esse presente vem de Deus, por meio da morte e ressurreição de Cristo dentre os mortos.
<br><br>
<cite>"Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Romanos 5:8)
<br><br>
"Porque também Cristo morreu uma só vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus" (1 Pedro 3:18)</cite>
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>Um presente para mudar sua vida!</b></span>
<br><br>
Para receber este presente você deve abrir o coração para Jesus. Confesse agora a Deus o seu pecado e receba o perdão divino através da fé no sacrifício que Jesus realizou por você na cruz.
<br><br>
<cite>"Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Romanos 10:9)</cite>
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>Assim como ele ressuscitou dos mortos</b></span> para viver eternamente, você também ressuscitará com Ele para viver para sempre ao lado de Deus!
<br><br>
<cite>"Esta é a vontade de Deus Pai: Que todo aquele que vê o Filho e crê nele, tenha a vida eterna; e eu [Jesus] o ressuscitarei no último dia" (João 6:40)</cite>
<br><br>
Mas, este presente divino não é para ser desfrutado apenas na eternidade. Jesus é poderoso para transformar hoje mesmo a sua vida e lhe trazer uma nova razão por que viver!
<br><br>
<cite>"Pelo que se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Coríntios 5:17)</cite>
<br><br>
<span style="text-shadow: 1px 1px 2px #cc0000; font-size: large;"><b>Jesus,</b></span> o presente de Deus, está disponível nesse Natal para mudar a sua vida!!!
<br><br>
<cite>"Eis que estou a porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3:20)</cite>
<br><br>
<div style="text-align: right;"><b style="color: red;">inter</b><b style="color: olive;">link</b><br>
Agência Missionária<br>
A <a href="http://www.Interlink.org.br">Interlink</a> é uma organização missionária evangélica,<br>
interdenominacional e sem fins lucrativos, filiada à <b>Revival Moviment Association</b>, Belfast, Irlanda do Norte.
<br><br>
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<p style="margin-top:10px; margin-bottom:0; padding-bottom:0; text-align:center; line-height:0"><a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" style="border:0" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif"/></a></p><p style="margin-top:5px; padding-top:0; font-size:x-small; text-align:center"><a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" target="_blank" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false">↑ Grab this Headline Animator</a></p></div></div></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-89503096133565510612013-12-13T09:00:00.000-02:002013-12-13T14:59:26.511-02:00Sobre o cessacionismo<span style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: Vincent Cheung<br>
<u>Título original</u>: Cessacionismo é rebelião contra Deus</b></span>
<br><br>
<cite><b style="color: navy;">“Não extingais o Espírito. Não trateis as profecias com desdém. Examinai tudo. Retende o bem.” (1 Tessalonicenses 5:19-21)</b></cite>
<br><br>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-bLTq3Bs63Bk/UpF1QcsX9gI/AAAAAAAATjw/bBRMD1aR6WU/s1600/Cessacionismo+4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-bLTq3Bs63Bk/UpF1QcsX9gI/AAAAAAAATjw/bBRMD1aR6WU/s1600/Cessacionismo+4.jpg"></a></div>Os versículos de 19 a 21 tratam da orientação do apóstolo sobre as profecias. Paulo escreve: <i>“Não trate
as profecias com desdém,”</i> mas orienta os cristãos a "examinar tudo.”
<br><br>
O cessacionismo é a doutrina falsa que ensina que as manifestações dos dons miraculosos, conforme estão enumerados em <a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/12" target="_blank">1 Coríntios 12</a>, cessaram desde os dias dos apóstolos e a finalização da Bíblia. Embora não exista nenhuma evidência bíblica para essa posição, um dos motivos principais para essa invenção é “proteger” a suficiência das Escrituras e a finalização (término) das Escrituras. Contudo, já foi demonstrado<span class="home">...</span><span id="fullpost"> que a continuação das manifestações miraculosas de fato não contradiz essas duas doutrinas nem as coloca em risco. Portanto, o cessacionismo é antibíblico e desnecessário.
<br><br>
Mais do que isso: o cessacionismo é também maligno e perigoso, pois se o cessacionismo é falso, então os que defendem essa doutrina estão pregando rebelião contra o Senhor.
<br><br>
A Bíblia ordena aos cristãos: <i>“Siga o caminho do amor e deseje intensamente os dons espirituais, principalmente o dom de profecia” (<a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/14" target="_blank">1 Coríntios 14:1</a>)</i>.
<br><br>
Se o cessacionismo é correto, mas não sabemos, então podemos ainda tranquilamente obedecer a essa
instrução, embora não receberemos o que desejamos.
<br><br>
Isto é, se a profecia cessou, mas pensamos que ela continua, então eu posso ainda desejar o dom de profecia de acordo com esse mandamento, mas não receberei o dom de profecia. Nenhum mal é feito.
<br><br>
Por outro lado, já que os cessacionistas ensinam que o dom de profecia cessou, então embora a Bíblia nos ensine a “desejar dons espirituais”, eles não desejarão dons espirituais, pois os dons espirituais não estão mais em operação, e quaisquer dons que as pessoas achem ter são necessariamente falsos. Isso também se aplica à profecia em particular. Portanto, embora Paulo ensine <i>“Não trate as profecias com desdém”</i>, os cessacionistas são obrigados a tratar todas as
profecias com desdém, pelo fato de que eles acreditam que o dom de profecia cessou. Por isso, para eles todas as profecias de hoje são falsas. A postura deles sobre profecia é “rejeitar tudo” em vez de “examinar tudo”. Mas igualmente, se o cessacionismo é falso, então os cessacionistas estão pregando rebelião contra os mandamentos da Bíblia de desejar e examinar as manifestações espirituais.
<br><br>
Pelo fato de que os mandamentos <i>“deseje dons espirituais", “não trate as profecias com desdém”</i> e <i>“examine tudo”</i> são revelados por uma autoridade divina e infalível, os cessacionistas são obrigados a apresentar um argumento infalível para tornar esses mandamentos inaplicáveis para os dias de hoje. Se não conseguirem apresentar tal argumento, mas ainda defenderem o cessacionismo em face desses mandamentos bíblicos explícitos, então não é óbvio que eles se condenaram diante de Deus, ainda que tenham certeza de que os dons cessaram? Nenhum cristão deveria aventurar-se a seguir os cessacionistas ou acreditar em suas doutrinas.
<br><br>
Se alguém prega o cessacionismo, mas não consegue prová-lo — se ele não consegue apresentar um argumento infalível em defesa do cessacionismo (pelo fato de que o mandamento de desejar manifestações espirituais é claro e infalível), então isso significa que ele está conscientemente pregando rebelião contra alguns dos
mandamentos diretos de Deus.
<br><br>
Caramba então: ele não deveria ser removido da posição de pastor e outros
cargos ministeriais? Ele não deveria ser até mesmo excomungado da igreja? Considerando que os argumentos em defesa do cessacionismo são forçados e débeis, e pelo fato de que essa doutrina apresenta um perigo muito grande, é
melhor crer na Bíblia conforme foi escrita, e obedecer a seus mandamentos conforme estão declarados — isto é, <i>“deseje dons espirituais”</i> e <i>“examine tudo”</i>. Essa
posição é fiel às declarações diretas das Escrituras, mas requer resistência corajosa a argumentos falaciosos, bullying acadêmico e tradições
eclesiásticas.
<br><br>
Inseparável dessa abordagem bíblica é a proteção contra fanáticos carismáticos e milagres falsos. A Bíblia nos instrui a “examinar tudo,” e já que a Bíblia é suficiente, pode expor milagres fraudulentos e profecias falsas. A resposta não é afirmar que os dons cessaram, mas seguir as instruções que a Bíblia já deu sobre esse assunto. Essa posição, que precisamos seguir o que a Bíblia diz, nos oferece a proteção perfeita ainda que o cessacionismo fosse correto. Se o dom de profecia cessou, então qualquer profecia hoje é falsa. Pelo fato de que a Bíblia é revelação suficiente, as informações na Bíblia nos deixarão em condições de “examinar tudo”, de modo que toda profecia alegada hoje ou será examinada e, descobrindo-se que é falsa, será condenada, ou se o conteúdo é tal que é inexaminável, será ignorada.
<br><br>
O cessacionismo nos ensina a abandonar alguns mandamentos divinos sem autorização de Deus, e
assim prega rebelião, mas a posição de que temos de “desejar dons espirituais” e “examinar tudo” prega obediência ao Senhor, e é ao mesmo tempo capaz de se proteger contra todas as enganações. Não há nenhum perigo em desejar dons espirituais enquanto também examinamos tudo — se todas as manifestações são falsas, então as exporemos todas como falsas quando as examinarmos, e assim as consideraremos todas como falsas. Alguém que assim procede está a salvo de julgamento.
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #134f5c;">Rev. Vincent Cheung</b><br>
<b style="color: #783f04;"><u>Traduzido por</u>: Julio Severo</b><br>
<b style="color: #274e13;"><u>do artigo</u>:<a href="http://www.vincentcheung.com/2009/03/09/cessationism-and-rebellion/">Cessationism and Rebellion</a><br>
<u>Fonte</u>: www.juliosevero.com</b>
<br><br>
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</div></span></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-41867276398883133792013-12-06T09:00:00.000-02:002013-12-12T16:34:46.572-02:00O mito Jesus Cristo - Será?<span style="text-align: justify">
<div class="separator" style:"clear: both; text-align: center;"><a href="http://i1057.photobucket.com/albums/t388/Wings3333/RCcom-Jesus-Osiris-Article_zpse57adf11.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://i1057.photobucket.com/albums/t388/Wings3333/RCcom-Jesus-Osiris-Article_zpse57adf11.jpg" width="250"/></a></div>Já há alguns anos, um vídeo surgiu na net questionando a historicidade de Jesus de Nazaré e a veracidade das Escrituras. Por meio de comparações, o autor do vídeo procura provar que a história dos evangelhos é apenas um plágio de outras mitologias pagãs. Este vídeo semeou muitas dúvidas no coração de muitos cristãos ao redor do mundo, dada a aparente herudição do autor. <span id="fullpost">Assista ao vídeo:
<br><br><center>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/V55YUxHJpxs" width="459"></iframe></center></span>
<span class="home">
<br><br>
Diante destas acusações, algumas respostas foram apresentadas. Eu gostaria de deixar registrado um texto que li no site da Napec, um <a href="http://dovaniano.blogspot.com.br/2013/12/o-mito-jesus-cristo.html#videoOMJC">vídeo</a> e um <a href="http://dovaniano.blogspot.com.br/2013/12/o-mito-jesus-cristo.html#quadroOMJC">quadro informativo</a> que vi na página de facebook <a href="https://www.facebook.com/pages/Antiate%C3%ADsmo-Antiatheism/178104255726705">"Antiateismo-Antiatheism"</a>. Vejam...
</span><span id="fullpost">
<br><br>
Diante destas acusações, algumas respostas foram apresentadas. Eu gostaria de deixar registrado um texto que li no site da Napec, um <a href="#videoOMJC">vídeo</a> e um <a href="#quadroOMJC">quadro informativo</a> que vi na página de facebook <a href="https://www.facebook.com/pages/Antiate%C3%ADsmo-Antiatheism/178104255726705">"Antiateismo-Antiatheism"</a>. Vejam:
<br><br>
<blockquote>
<span style="font-size: x-small;"><b>
<u>Por</u>: J. Warner Wallace<br>
<u>Tradução</u>: Natan Case<br>
<u>Fonte</u>: napec.org<br>
<u>Título original</u>: É Jesus simplesmente um reconto da mitologia de Osiris?</b></span>
</blockquote>
<br><br>
Há muitos ateus que afirmam que Jesus nunca existiu.
<br><br>
E se eu te dissesse que já houve uma religião antiga que descrevia Deus como um ser que:
<br><br><cite>
Foi chamado de “Senhor dos Senhores”, “Rei dos Reis”, "Deus dos Deuses”, “Ressurreição e a Vida”, “Bom
Pastor”, “Eterno”, e o deus que fez homens e mulheres para “nascerem de novo”
<br><br>
O seu nascimento foi anunciado por Três Homens Sábios: as três estrelas Mintaka, Anilam, e Alnitak na constelação de Orion. Tinha uma estrela no leste, Sirius, que significava seu nascimento.
<br><br>
Teve uma cerimônia eucarística do tipo, em que seu corpo foi comido na forma de bolos de trigo de comunhão.
<br><br>
Ensinou muito do mesmo material como Jesus; muitos ensinamentos são identicamente o mesmo, palavra por
palavra.
<br><br>
Foi morto e depois ressuscitado, dando esperança para que todos possam fazer semelhantemente e tornarem-se eternos.</cite>
<br><br>
Você reconheceria esta figura religiosa?
<br><br>
Parece com alguém que você conhece?
<br><br>
Bem, é claro, estamos descrevendo a figura de <b>Osíris</b>! O que, você pensava que
estávamos falando sobre Jesus? Parece muito com Jesus, não é mesmo? Será que a sua fé seria abalada se você descobrisse que Osíris era um deus mitológico egípcio que reinou sobre a terra logo após a criação desta? E enquanto a adoração de Osíris não é mais prevalecente em nosso planeta, há muitos ateus que estão agora juntando-se para discutir que o cristianismo é simplesmente um imitador de sistemas de fé previamente existentes. O argumento deles é que o cristianismo não é verdade, e que Jesus nunca existiu. Ele é simplesmente uma forma de deidade
copiada a partir de várias mitologias pré-existentes!
<br><br>
<span style="font-size: large;">Será que realmente ele é como Jesus?</span>
<br><br>
Uma primeira leitura destas semelhanças é assustadora e para muitos cristãos, estas descrições os fizeram tropeçar e duvidar da verdadeira historicidade do homem, Jesus Cristo. Portanto, é importante para nós examinarmos a veracidade destas afirmações de semelhança e também para ver o que as mitologias <b>REAIS</b> podem nos dizer sobre o coração do homem que nos leva a imaginar como Deus é. Pode haver pouca dúvida de que há várias mitologias pré-cristãs de salvadores que morrem, mas quando examinamos de perto estas figuras, veremos que elas somente prenunciam o Deus que realmente de fato veio para a Terra. Estas mitologias na verdade APOIAM as reivindicações de Cristo.
<br><br>
Antes de começarmos a examinar esta mitologia cuidadosamente, é importante
reconhecer que uma porção significativa do que acabamos de ler sobre Osíris é simplesmente <b style="color: red;">FALSO</b>, e
não tem QUALQUER apoio arqueológico ou textual.
<br><br>
Muito do que é visto nesta lista é simplesmente <b>o
esforço de ateus para fazer Osíris parecer com Jesus o
máximo possível</b>. Então, vamos dar uma olhada na verdade e ver o que isto pode nos dizer.
<br><br>
<span style="font-size: large;">A Verdade de Osíris</span>
<br><br>
Os historiadores fazem o melhor deles para entender Osíris a partir das escavações arqueológicas, templos existentes e esculturas de parede no Egito.
<br><br>
De acordo com o mito, Osíris foi morto por seu irmão invejoso, Seth. Sua irmã-esposa (Isis) recolheu os pedaços de
seu marido mutilado, o reviveu, e mais tarde concebeu seu filho e vingador, Horus. Vamos dar uma olhada nas
afrimações já descritas e separar a verdade da ficção, e, em seguida, tentar entender a esperança fundamental
das pessoas que inventaram o deus chamado Osíris:
<br><br>
<cite>
<u>Afirmação:</u> Osíris foi chamado de “Senhor dos Senhores”, “Rei dos Reis”, “Deus dos Deuses”, “Ressurreição e a Vida”, “Bom Pastor”, “Eterno”, e o deus que “fez homens e mulheres para serem nascidos
de novo”.
<br><br>
<blockquote>
<u>Verdade:</u> Estes nomes de Jesus <b style="color: red;">NÃO</b> foram utilizados por Osíris, que foi chamado de “Senhor de Tudo”, o “Bom Ser”, “Senhor do Submundo”, “Senhor (Rei) da Eternidade”, “Dominador dos Mortos”, “Senhor do
Oeste”, “O Grande”, “Aquele que toma assento”, o “Progenitor”, “o Carneiro”, “Grande Palavra”, “Chefe dos
Espíritos”, “Dominador da Eternidade”, “Deus Vivente “, ”Deus acima dos deuses".
<br><br>
Esses nomes bastante gerais não eram incomuns para muitas outras deidades
também.</blockquote></cite>
<br><br>
<u>O Raciocínio por trás da mitologia de Osíris</u>: Se há um
Deus, esperaríamos que Ele fosse poderoso e possuísse um título que refletisse este poder.
<br><br>
<cite>
<u>Afirmação:</u> o nascimento de Osíris foi anunciado por Três Homens Sábios: as três estrelas Mintaka, Anilam, Alnitak na constelação de Orion, e Osíris tinha uma
estrela no leste (Sirius) que significava seu nascimento.
<br><br>
<blockquote>
<u>Verdade:</u> É verdade que alguns estudiosos vinculam Osíris com Órion, mas eles não esticam a imaginação para chamar as três estrelas da constelação de “homens sábios”, e não há nenhuma menção de uma
estrela do leste na mitologia de Osíris.
</blockquote>
</cite>
<br><br>
<u>O raciocínio por trás da mitologia de Osíris</u>: É razoável
supor que, se existe um Deus, o seu surgimento no mundo natural seria de alguma forma espetacular e sobrenatural.
<br><br>
<cite>
<u>Afirmação:</u> Osíris teve uma cerimônia Eucarística do tipo, em que seu corpo foi comido na forma de bolos de trigo de comunhão.
<br><br>
<blockquote>
<u>Verdade:</u> Não há nenhuma evidência para isso na pesquisa dos estudiosos.</blockquote>
</cite>
<br><br>
<cite>
<u>Afirmação:</u> Osíris ensinou muito das mesmas coisas que Jesus; muitos ensinamentos são identicamente os mesmos, palavra por palavra.
<br><br>
<blockquote>
<u>Verdade:</u> Não há absolutamente nenhuma evidência de nada disto e a ‘sabedoria’ de Osíris ainda está disponível para revisão.
</blockquote>
</cite>
<br><br>
<u>O raciocínio por trás da mitologia de Osíris</u>: Se há um
Deus, esperaríamos que Ele fosse uma fonte de grande sabedoria.
<br><br>
<cite>
<u>Afirmação:</u> Foi morto e depois ressuscitado, dando esperança para que todos possam fazer semelhantemente e tornarem-
se eternos.
<br><br>
<blockquote>
<u>Verdade:</u> Osíris foi assassinado e seu corpo foi desmembrado e espalhado. Mais tarde, os pedaços do corpo foram recuperados e remontados, e ele foi
rejuvenescido. Osíris, em seguida, viajou para o submundo, onde ele tornou-se o senhor dos mortos. Ele <b style="color: red;">NÃO</b> ressuscitou com um corpo glorificado e nem andou com os homens na terra, como fez Jesus. Ele não estava vivo novamente, como estava Jesus, mas ao
invés era um deus “morto” que nunca retornou aos vivos.
</blockquote>
</cite>
<br><br>
<u>A razão por trás da mitologia de Osíris</u>: Se existe um Deus verdadeiro, esperaríamos que ele tivesse domínio
sobre a morte e ser capaz de controlar os poderes da morte e da vida.
<br><br>
<span style="font-size: large;">Então, o que sobrou?</span>
<br><br>
A partir desta rápida análise da tradição de Osíris, podemos ver que ele NÃO foi chamado pelos mesmos nomes que foram usados para Jesus, e embora ele
estivesse ligado por algum meio à constelação de Órion, NÃO
há nenhuma menção de três homens sábios na história do nascimento de Osíris. Além disto, Osíris NÃO era celebrado com uma Eucaristia. Ele foi assassinado e
remontado, mas NÃO foi ressuscitado para a glória e vida como foi Jesus. Então em retrospectiva, quão semelhante é Mitras em relação à Jesus, afinal?
<br><br>
<span style="font-size: large;">Como Eles Poderiam Ter Imaginado Isto?</span>
<br><br>
Mesmo com todas as diferenças entre Osíris e Jesus, ainda é surpreendente que os homens primitivos poderiam imaginar um Deus mesmo com poucas semelhanças, não acha? Como isto poderia acontecer?
É realmente possível que alguém poderia imaginar algo que poderia posteriormente tornar-se uma realidade, mesmo que apenas em parte? Bem, vamos analisar
outro exemplo histórico. E se eu lhe dissesse que um homem chamado Morgan Robertson escreveu certa vez sobre um transatlântico britânico que era de aproximadamente 800 pés de comprimento, pesava mais de 60 mil toneladas, e poderia carregar cerca de 3.000 passageiros? O navio tinha uma velocidade máxima de viajem de 24 nós, tinha três hélices, e
aproximadamente 20 botes salva-vidas. E se eu lhe dissesse que este transatlântico colidiu com um iceberg em sua viagem inaugural no mês de abril, rasgando uma
abertura na parte da frente do lado do estibordo do navio, e afundando junto com aproximadamente 2.000 passageiros? Você reconheceria o evento da história? Você pode dizer: “Ei, este é o Titanic!” Bem, você estaria errado. Embora todos estes detalhes sejam idênticos aos do Titanic, o navio de que eu estou falando é o “Titan” e é um navio fictício descrito no livro de
Robertson intitulado “Wreck of the Titan” ou “Futility” (Buccaneer Books, Cutchogue, New York, 1898). Este livro foi escrito 14 anos antes do desastre ocorrer, e vários anos antes que a construção do Titanic sequer tivesse sido iniciada! Além disto, outros escritores e pensadores também haviam começado a desenvolver uma mitologia sobre tais navios grandes. Na década de 1880, o jornalista Inglês bem-conhecido, W.T. Stead também escreveu um relato de um transatlântico afundando no meio do Atlântico, e até 1882 tinha adicionado o detalhe que um iceberg seria a causa do desastre. Há também um grande número de premonições relatadas por parte de passageiros que cancelaram no último momento antes de embarcar no Titanic em sua viagem inaugural em 1912, alegando que
o navio sofreria um destino semelhante.
<br><br>
Como poderiam todas essas pessoas prever algo assim? Como Robertson poderia prever isto tão precisamente? Bem, é bem possível que estes homens e mulheres tivessem algum tipo de dom profético (afinal, até mesmo
os ateus concederão que alguns dentre nós são pelo menos mais intuitivos do que outros), mas também é possível que eles simplesmente observaram o mundo à
sua volta , pensaram nas possibilidades, analisaram a história do homem conducente à era, e imaginaram como seria um transatlântico como este . Claramente
eles realmente imaginaram algo que fosse próximo da verdade da história. Agora, se em mil anos a partir de agora fossemos examinar a verdade do Titanic na história, e descobríssemos a história do Titan, você acha que estaríamos dizendo: “Ei, aquela história sobre o Titanic é uma mentira, foi apenas uma recriação de uma
mitologia anterior chamada de Titan!”. Espero que não. Espero que, em vez disto, avaliaríamos a evidência relacionada à existência do Titanic, lêssemos os relatos
de testemunhas oculares, estudássemos o impacto que o evento teve na história, e então tomássemos uma decisão sobre o evento. Espero que uma mitologia
anterior não pare a nossa busca pela verdade. E vamos encarar, as semelhanças entre o Titan e o Titanic são
bem maiores do que as semelhanças entre Osíris e Jesus.
<br><br>
<span style="font-size: large;">O que estava no coração daqueles que criaram Osíris?</span>
<br><br>
Assim, há também algo no coração do homem que o leva a buscar a Deus e tentar o seu melhor para entender e saber dele? Há algo no coração de todo homem que o encoraja a sonhar e imaginar mitologias sobre Deus, assim como ele poderia imaginar um barco
como o Titanic? A Bíblia certamente sustenta que Deus colocou a verdade de sua existência no mundo ao nosso redor:
<br><br>
<blockquote>
<b style="color: navy;">"Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a
impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis" (Romanos 1:18-20)</b>
</blockquote>
<br>
E a Bíblia também nos diz que Deus tem nos dado uma consciência que testifica à sua existência:
<blockquote>
<b style="color: navy;">"Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também
perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de
ser justificados. Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei,
não tendo eles lei, para si mesmos são lei; Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus
pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os; No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho" (Romanos 2:12-16)</b>
</blockquote>
<br>
Por que deveríamos ser surpreendidos de que, como pessoas criadas à imagem de Deus teríamos uma mente e um coração que sonha com a natureza de nosso criador? Se Deus tem colocado a sua verdade moral em nosso coração, e deu dicas sobre a sua existência com a maravilha do mundo criado ao nosso redor, é razoável que mesmo antes que qualquer coisa fosse diretamente revelada na Bíblia, homens e
mulheres pensassem, imaginassem e sonhassem com a natureza de Deus (assim como alguns obviamente pensaram em grandes transatlânticos!). Na verdade nós
esperaríamos que estas mitologias tivessem uma semelhança à realidade da natureza de Deus uma vez que nos é revelado, assim como o Titan assemelhava-ise ao Titanic! E isto parece ser o caso com de Osíris.
<br><br>
Mas vamos ser realistas sobre as semelhanças de Osíris. Estas NÃO são tão poderosas e marcantes assim; especialmente quando as investigamos e vemos
que a grande maioria das afirmações de semelhanças simplesmente não são historicamente verificadas. Estas
são mentiras.
<br><br>
(...)
<br><br>
Embora a adoração à Osíris seja agora uma religião morta, o cristianismo continua a
prosperar. Por quê? Porque a tradição de Osíris é inconsistente com a história geológica de nosso mundo, inconsistente com a história arqueológica da humanidade, e não suportada pela evidência textual.
<br><br>
Em contraste, o cristianismo continua a falar às mentes dos buscadores hoje. Tem forte consistência geológica e arqueológica com o que vemos em nosso mundo e uma forte evidência textual para apoiar a primeira das reivindicações.
<br><br>
Os ateus têm tentado retratar Osíris
como algo que ele não é a fim de fazer-nos crer que Jesus nunca existiu. Mas a história de Osíris só deve encorajar-nos a crer no Deus que excede as nossas
expectativas!
<br><br>
<div style="text-align: right;">
<b style="color: #134f5c;">
J. Warner Wallace</b></div>
<br><br>
<blockquote>
Para ler o texto completo <a href="www.napec.org/apologetica/e-jesus-simplesmente-um-reconto-da-mitologia-de-osiris/">clique aqui</a>.
<br><br>
Para uma lista completa das alegadas deidades imitadoras, <a href="www.kingdavid8.com/_full_article.php?id=fe54916c-64bc-11e1-8f66-6067e33f8f11">clique aqui</a>, e para um outro artigo
detalhado sobre a relação Osíris/Jesus, <a href="tektonics.org/copycat/osy.html">clique aqui</a> (textos em inglês).</blockquote>
<br>
Assista agora um video resposta:
<br><br>
<center><a name="videoOMJC"><iframe width="560" height="315" src="//www.youtube.com/embed/a-2HBSfPZpU?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></a></center>
</span>
<br><br><span id="fullpost">
<span style="Text-align: justify;">
Veja o quadro com refutações, extraído da página <a href="https://www.facebook.com/pages/Antiate%C3%ADsmo-Antiatheism/178104255726705">"Antiateísmo-Antiatheism"</a> no facebook:
<br><br>
<center>Clique na imagem para uma melhor visualização</center>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-KnVGAjjF3Fk/Uo9oBa-klHI/AAAAAAAAA2c/doEqbL5C3EQ/s1600/1457742_181252305411900_714085060_n.jpg" imageanchor="1" style="mjargin-left: 1em; margin-right: 1em;" name="quadroOMJC"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-KnVGAjjF3Fk/Uo9oBa-klHI/AAAAAAAAA2c/doEqbL5C3EQ/s320/1457742_181252305411900_71408506T0_n.jpg" width="450" /></a></div>
<br><br>
<script src="http://static.ak.connect.facebook.com/connect.php/pt_BR" type="text/javascript"></script><fb:comments> </fb:comments>
<br>
<div style="line-height: 0; margin-bottom: 0; margin-top: 10px; padding-bottom: 0; text-align: center;">
<a href="http://feeds.feedburner.com/~r/momentosdereflexao/~6/1"><img alt="Momentos de Reflexão" src="http://feeds.feedburner.com/momentosdereflexao.1.gif" style="border: 0;" /></a></div>
<div style="font-size: x-small; margin-top: 5px; padding-top: 0; text-align: center;">
<a href="http://www.feedburner.com/fb/a/headlineanimator/install?id=2745818&w=1" onclick="window.open(this.href, 'hahowto', 'width=520,height=600,toolbar=no,address=no,resizable=yes,scrollbars'); return false" target="_blank">↑ Grab this Headline Animator</a></div></span></span></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3105186164336496389.post-66062955319315231362013-11-29T13:26:00.000-02:002013-12-12T16:25:29.983-02:00Soli Deo Gloria<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-61vZeZaVzeM/UqI0afpde2I/AAAAAAAAA2s/n9psCblEODo/s1600/Soli+Deo+Gloria.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-61vZeZaVzeM/UqI0afpde2I/AAAAAAAAA2s/n9psCblEODo/s320/Soli+Deo+Gloria.png" width="250" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;">
<b><u>Por</u>: John Piper</b></span>
<br><br>
Usamos a frase glória de Deus com tanta frequência que ela tende a perder sua força bíblica. Mas essa glória, como o sol, não é menos ardente - e não menos benéfica - porque as pessoas a ignoram. No entanto, Deus odeia ser ignorado.
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<cite>"Considerai, pois, nisto, vós que vos esqueceis de Deus, para que não vos despedace, sem haver quem vos livre" (Salmo 50:22)</cite>
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Então, vamos nos concentrar novamente na glória de Deus. O que é a glória de Deus e quão importante ela é?<span id="fullpost">
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<span style="font-size: large;"><b>O que é a glória de Deus?</b></span>
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A glória de Deus é a santidade de Deus colocada em exposição. Isto é, o valor infinito de Deus manifestado. Perceba como Isaías muda de “santo” para “glória”: “E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória”. (Isaías 6:3). Quando a santidade de Deus enche a terra para que as pessoas vejam, ela chama-se glória.
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O significado básico de santo é “separado do comum”. Assim sendo, a santidade de Deus é a sua infinita “separação” de tudo o que é comum. É isso que o faz ser o único infinito - como o diamante mais raro e mais perfeito do mundo - só que não existem outros deuses-diamantes. A singularidade de Deus como sendo o único Deus - Sua “Divindade” - o faz infinitamente valioso e santo.
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Ao falar da glória de Deus, a Bíblia admite que este valor infinito teve sua entrada na criação. Brilhou, assim como era. A glória de Deus é o resplendor da sua santidade, a irradiação do seu valor infinito. E quando ela flui, é vista como bela e grandiosa. Ela tem tanto a qualidade de ser infinita quanto a magnitude. Desta forma, podemos definir a glória de Deus como a beleza e a grandeza da sua multiforme perfeição.
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Digo “multiforme perfeição”, porque a Bíblia diz que aspectos específicos do ser de Deus contêm glória. Por exemplo, lemos sobre a “gloriosa graça” (Efésios 1:6) e “a glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1:9). O próprio Deus é glorioso, pois ele é a perfeita união de todas as suas multiformes e gloriosas perfeições.
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Mas esta definição deve ser qualificada. A Bíblia também fala da glória de Deus antes de ser revelada na criação. Por exemplo, Jesus orou: “e, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo” (João 17:5). Portanto, quero sugerir a seguinte definição: A glória de Deus é o esplendor externo da beleza intrínseca e grandeza da sua multiforme perfeição.
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Estou ciente de que palavras apontam para uma definição muito pobre. Eu substituí uma palavra inadequada-glória-por duas palavras inadequadas - beleza e grandeza. No entanto, Deus se revelou a nós em palavras como “a glória de Deus”. Portanto, elas não são palavras sem sentido.
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Devemos constantemente nos lembrar de que estamos falando de uma glória que está além de qualquer comparação na criação. “A glória de Deus” é como designamos a beleza e a grandeza infinita da Pessoa que existia antes de qualquer coisa. Essa beleza e grandeza existem sem origem, sem comparação, sem analogia, sem serem julgadas por qualquer critério externo. A glória de Deus é definitiva, o padrão absolutamente original de grandeza e beleza. Toda a grandeza e beleza criadas vêm dela e aponta para ela, mas não podem reproduzi-la de forma adequada e em sua abrangência.
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“A glória de Deus” é uma forma de dizer que há uma realidade objetiva e absoluta para a qual apontam todas as maravilhas, respeito, veneração, louvor, honra, elogio e adoração dos seres humanos. Nós fomos feitos para encontrar o nosso mais profundo prazer em admirar o infinitamente admirável - a glória de Deus. Essa glória não é a projeção psicológica do desejo humano insatisfeito sobre a realidade. Pelo contrário, o desejo inconsolável do ser humano é a evidência de que fomos feitos para a glória de Deus.
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<span style="font-size: large;"><b>Quão central é a glória de Deus?</b></span>
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A glória de Deus é o objetivo de todas as coisas (1 Coríntios 10:31;Isaías 43:6-7). A grande missão da Igreja é declarar a glória de Deus entre as nações. “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas”. (Salmo 96:1-3; Ezequiel 39:21; Isaías 66:18-19).
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<span style="font-size: large;"><b>Qual é a nossa esperança?</b></span>
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Nossa máxima esperança é ver a glória de Deus. “E gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:2). Deus irá “vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória” (Judas 24). Ele irá “conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão” (Romanos 9:23). Jesus, em toda a sua pessoa e obra, é a encarnação e revelação máxima da glória de Deus (João 17:24; Hebreus 1:3).
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Além disso, não somente veremos a glória de Deus, mas também teremos participação, em algum sentido, em sua glória. “Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada” (1 Pedro 5:1). “Aos que justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8:30). A esperança que é verdadeiramente conhecida e estimada tem um efeito decisivo sobre os nossos valores, escolhas e ações hoje.
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<span style="font-size: large;"><b>Valorizando a Glória de Deus</b></span>
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Conheça a glória de Deus. Estude a glória de Deus, a glória de Cristo. Estude sua alma. Conheça as glórias pelas quais você é seduzido e porque você valoriza glórias que não são a glória de Deus.
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Estude a sua própria alma para saber como fazer as glórias do mundo desmoronarem como Dagom, em pedaços miseráveis, ??no chão dos templos do mundo (1 Samuel 5:4). Tenha fome de ver e compartilhar mais da glória de Cristo, a imagem de Deus.
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<span style="color: #134f5c;">
<b>John Piper<br>
<span style="color: #783f04; font-size: x-small;">é um dos ministros e autores cristãos mais proeminentes e atuantes dos dias atuais,<br>
atingindo com suas publicações e mensagens milhões de pessoas em todo o mundo.<br>
Ele exerce seu ministério pastoral na Bethlehem Baptist Church,<br>
em Minneapolis, MN, nos EUA desde 1980.<br>
<span style="color: #274e13;"><u>Fonte</u>: <a href:"http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/610">www.ministeriofiel.com.br</a></b>
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<span style="color: #783f04; font-size: x-small"><b><u>Parceiro</u>: Desiring God</b><br>
é um ministério cristão que se focaliza em suprir materiais bíblicos para o povo de Deus em todo o mundo.<br>
Nosso alvo é tornar esses materiais disponíveis em diversos idiomas<br>
e formatos (internet, página impressa, mídia eletrônica),<br>
para que aqueles que não conhecem a Jesus ouçam e creiam e para que aqueles que já creram<br>
possam crescer em seu conhecimento de Deus e em seu desejo por ele.</div>
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<blockquote><center><span style="color: #23238e; text-shadow: 1px 1px 2px #3299cc;">O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e/ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.</center></blockquote>
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<span style="color: #134f5c;"><b>“Como a justiça encaminha para a vida, assim o que segue o mal vai para a sua morte"</b> (Provérbios 11:19)</span></blockquote>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-ribpIG5tW28/UTn46b_t91I/AAAAAAAAAws/rm-j0Id2wnI/s1600/vida-e-morte.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-ribpIG5tW28/UTn46b_t91I/AAAAAAAAAws/rm-j0Id2wnI/s1600/vida-e-morte.jpg" /></a></div>
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A Palavra de Deus nos revela duas possibilidades de fim para a humanidade: <b>a Vida eterna e a Morte eterna</b>.
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A vida que vivemos hoje é passageira e é nesta vida que decidimos o nosso destino eterno. A vida e a morte estão ao alcance de cada um de nós.
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A vontade de Deus é<span class="home">...</span><span id="fullpost"> que todos se salvem e escolham a vida (<a href="http://www.bibliaonline.com.br/acf+nvi/1tm/2" title="“Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade“">1Tm 2:3-4</a>), mas esta decisão é pessoal e a responsabilidade pelo rumo que a sua escolha dará a esta sua vida natural e passageira, também.
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Escolha, então, a vida para fugir da perdição da morte!
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<cite><b>Você já sabe como optar pela vida?</b></cite>
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<span class="home"><span id="fullpost"><li><a href="http://dovaniano.blogspot.com.br/2013/11/proverbios-c11v19-a-vida-e-a-morte.html">11:19 - A Vida e a Morte</a></li></div></span></span></span>Dovanianohttp://www.blogger.com/profile/09794033004683441807noreply@blogger.com0